sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Divulgação

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Contribuiu: Érico Batista Lima

Comentários do dia

Amigos (as) leitores (as),

Não poderia deixar de dar o devido destaque hoje ao lançamento do filme “Cidade dos Homens”, dirigido por Paulo Morelli, a matéria é do jornal O Tempo e vem seguido de uma crítica logo abaixo.

Como complemento apresentamos ainda a entrevista com Darlan Cunha e Douglas Silva, o Acerola e Laranjinha, que são os protagonistas do filme.

E, já era de se esperar, o filme ainda não chegou a Ipatinga (vide programação no cinema).

Destaque ainda para a abertura da vendagem de ingressos para o TIM Festival que acontece em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Vitória. Estando por uma dessas cidades vale a pena ir, em não estando vale a pena conhecer a programação e torcer para que ela venha, pelo menos para Belo Horizonte.

Matéria muito importante ainda traz as mudanças no sistema de abertura de conta corrente para projetos aprovados pela Lei Rouanet.

Vale lembrar ainda que no final de semana não teremos atualizações e voltamos ao ar normalmente na segunda-feira, meio dia, com novos posts. As atrações do final de semana ficam por conta de Juarez Moreira que se apresenta neste domingo no Teatro do Centro Cultural USIMINAS conforme divulgado ontem, e para o projeto Sempre um Papo que traz Leila Ferreira na segunda-feira (divulgação acima)

Ontem foi um dia record para a gente, contabilizamos 128 visitas em um único dia, isso é graças a todos vocês leitores, nós, daqui, só podemos agradecer: a todos o nosso MUITO OBRIGADO!

Tenham uma boa leitura.

Acerola e Laranjinha voltam no filme 'Cidade dos Homens'

Adeus, meninos

"Cidade dos Homens", longa-metragem que estréia hoje nos cinemas, fecha o ciclo dos personagens Acerola e Laranjinha, que começou com o curta "Palace II" e seguiu para a série de TV


Eles eram apenas garotinhos da favela quando protagonizaram "Palace II" (2001), curta-metragem de Fernando Meirelles que tinha como ambição testar técnicas de filmagem para o que depois se tornaria o explosivo "Cidade de Deus" no ano seguinte. O sucesso deste último (mais de 3 milhões de espectadores e muita discussão dentro e fora do Brasil) gerou o seriado de TV "Cidade dos Homens", que, quatro temporadas depois, chega aos cinemas com a ambição de dar um fecho à saga de Acerola e Laranjinha - aqueles dois garotinhos lá do início do texto.

"É o fim de um ciclo", define Paulo Morelli, diretor do longa-metragem que estréia hoje em 160 salas do país - incluindo várias em Belo Horizonte. Morelli acredita que todo esse processo de começar no cinema, ir para a TV e agora voltar ao cinema foi importante para desenvolver a relação entre essas duas mídias no país. "É a possibilidade de um trabalho de qualidade tanto no cinema quanto na televisão. Eu e o Fernando (Meirelles), por termos começado na TV, nos sentimos muitos livres na hora de trafegar entre um e outro", diz. Paulo Morelli, que estreou no cinema com "O Preço da Paz" e seguiu na comédia "Viva Voz", entrou para a produção de "Cidade dos Homens" na segunda temporada, exibida na Globo no final de 2003.

O momento coincidiu com a decisão, desde então, de finalizar as aventuras dos dois amigos favelados na tela grande. "Do último episódio daquele ano nós começamos a traçar o final da série, que seria composto de mais duas temporadas na TV e um filme. Dali em diante, fomos plantando as sementes que desembocariam na história que tratamos agora no cinema", relembra Morelli. A história, no caso, tem como fundamento a paternidade. De um lado, Acerola (Douglas Silva) precisa assumir o filho quando a mãe da criança mudase para trabalhar fora do Rio de Janeiro.

Do outro, Laranjinha (Darlan Cunha) quer a todo custo conhecer o pai que o renegou. No meio do caminho, vão esbarrar na crescente guerra do tráfico típica dos morros cariocas. O tom da série se manteve: retratar o universo da favela pelo olhar da comunidade - diferente de "Cidade de Deus", que priorizava o cotidiano da bandidagem.

"Acerola e Laranjinha são exemplos de várias possibilidades: a de escapar de um mundo sufocante e do domínio do tráfico, da pressão da polícia, da exclusão social. Tudo sem perder a alegria de viver, a força e a integridade", descreve o diretor. Por conta de tantas características marcantes, Morelli acha que a dupla de "Cidade dos Homens" já virou um símbolo pop.

"Eles são heróis e exemplos não apenas dentro do que a gente mostra, mas também em âmbito pessoal, na figura dos dois atores, que são a alma disso tudo. As pessoas da favela ganharam rosto e uma vida concreta diante daqueles que os ignoravam. O mais importante da série sempre foi dar olhos e rosto a essa gente".

Públicos distintos
A expectativa de bilheteria não desanima o realizador. Seria até natural se o fizesse, visto que cada episódio de "Cidade dos Homens" atraía aproximadamente 30 milhões de telespectadores - marca impossível de ser alcançada no atual cenário do cinema feito no Brasil. "Os nossos personagens ganharam o carinho e respeito do público, e espero que muita gente que os via em casa vá vê-los no cinema. Mas sei que são públicos distintos".

Ainda que comande um derivado de TV com produção da poderosa O2 Filmes de Fernando Meirelles, Paulo Morelli diz ter tido total liberdade na condução do filme. "O Fernando e os outros envolvidos no seriado deram apenas uma lida no roteiro e me liberaram para o caminho que eu quisesse", conta.

"A vantagem do cinema é que ele possibilita um maior aprofundamento dramático que os episódios curtos de TV não deixavam, até pelo formato". E Morelli garante: "’Cidade dos Homens - O Filme’ não é um episódio expandido, mas um filme universal, que poderá ser entendido até por quem nunca viu o seriado". E brinca: "Quisemos fazer um longa para poder ser visto e compreendido até na Ucrânia".

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Uma fábula bonita, mesmo sem ser feliz

SÃO PAULO – Talvez quem espere de “Cidade dos Homens” uma continuação perfeita de “Cidade de Deus” venha a se decepcionar. Mas isso é o que de melhor poderia acontecer com o filme de Paulo Morelli – não seguir os traços de sucesso daquele divisor de águas do cinema brasileiro da Retomada e dar um rumo pessoal aos seus personagens. O risco de parecer uma contrafação do primeiro era grande. Afinal, os personagens Acerola e Laranjinha aparecem no curta “Palace II”, espécie de laboratório de “Cidade de Deus”.

Depois do sucesso (público, crítica e internacional) do filme de Fernando Meirelles baseado no romance-depoimento de Paulo Lins, a Globo encampou o projeto na série de TV “Cidade dos Homens”. Agora, o filme homônimo chega às telas. O que ele tem de mais? Muita coisa, a começar pelo eixo que Morelli estabelece para balancear sua história – a questão paterna. Acerola (Douglas Silva) é pai precoce.


Tem um filho de dois anos e, quando a mulher arranja emprego em São Paulo, ele tem de assumir a guarda da criança. Já o problema de Laranjinha é outro. Filho de pai desconhecido, quer descobrir suas origens. Enquanto os dois procuram resolver seus problemas, o morro onde vivem ferve com a guerra de quadrilhas do tráfico. Madrugadão (Jonathan Haagensen) e Nefasto (Eduardo BR) disputam a liderança e envolvem os outros na violência. É o ambiente de “Cidade de Deus”, mas fotografado em seu inverso.

Se no filme de Fernando Meirelles via-se quase apenas o lado dos traficantes, como se não houvesse pessoas honestas na favela, aqui é o contrário. O tráfico faz o papel de incômodo pano de fundo; no primeiro plano, estão as pessoas normais, pobres com muitas dificuldades. Aqui, procura- se movimento mais lento, reflexivo. Afinal, Acerola e Laranjinha são dois garotos, agora com 18 anos, que desejam escapar à determinação de ferro do lugar onde nasceram e cresceram. Esse é o horizonte de “Cidade dos Homens”.

Existe um caldo de cultura desfavorável, tudo empurra a dupla para o crime. Mas sempre existe uma saída. Em “Cidade de Deus” também havia, e essa exceção era representada pelo personagem Buscapé, que se torna fotógrafo e sobrevive. Mas ele era o narrador, alguém que via, quase de fora, a história se desenrolar e a registrava, com participações mínimas. Agora os que procuram escapar são os dois protagonistas.

O mundo não tinha saída para Zé Pequeno e Bené, mas parece mais aberto para Acerola e Laranjinha. Não por acaso eles encontram a via de escape no processo que desencadeiam ao responder a uma pergunta: O que é ser pai? Pergunta que remete à identidade de cada um. Buscando saber quem são, Acerola e Laranjinha encontram uma liberdade possível. Pode não ser uma fábula feliz, mas mesmo assim ainda é bonita. (Agência Estado)


Veja o Trailer aqui.



FONTE: O Tempo

ENTREVISTA - Darlan Cunha e Douglas Silva

Em entrevista Darlan Cunha e Douglas Silva, protagonistas do filme "Cidade dos Homens" contam desde como se conheceram até a produção do novo filme dirigido por Paulo Morelli.








Como vocês se conheceram?
Douglas: Foi durante os testes para Cidade de Deus, no Nós do Cinema. Os meninos eram divididos por faixa etária e horários da escola. O Darlan estudava à tarde e eu de manhã. A gente nem se via.
Darlan: Daí, quando ficou definido que eles fariam o Palace 2 para o Brava Gente, da Globo, começaram a juntar os meninos e a gente se conheceu. No começo a gente nem se dava bem, até que um dia pedimos para a Kátia Lund para fazer os exercícios juntos. Começamos a trabalhar juntos no Palace 2.

Quando surgiram Laranjinha e Acerola?
Douglas: No Palace 2, em 2000. Eram personagens do livro Cidade de Deus, do Paulo Lins. Mas a gente mudou os papéis. Era para eu ser o Laranjinha e ele o Acerola. Mas, em cima da hora, a Kátia Lund falou: que tal vocês mudarem o papel? Porque eu tinha uma cara mais de medroso, e o Darlan de atrevido. O Acerola tinha cabeça para se dar bem em algumas situações, mas o Laranjinha é mais esperto. O Laranjinha se dava bem com as mulheres, com o trabalho, ele se dava bem em tudo.

De onde vocês partiram para a criação dos personagens?
Darlan: A gente tinha a história que era de dois amigos que cresciam juntos e tinham que conviver com as dificuldades da comunidade.
Douglas: Eles gostaram da maneira como a gente fazia. Davam a situação e a gente criava em cima, davam a idéia do que seria a cena e a gente ia criando, colocando as características dos personagens.
Darlan: Eles abriram espaço pra gente dar mais realidade às cenas, até na direção. A gente contou muita história, desde as oficinas, em todo o processo, todo mundo tinha história para contar, coisas da comunidade. Isso tudo foi juntado na série e no filme. A gente falava: isso não funciona assim, essa frase não se diz assim.

Como foi a evolução do Laranjinha e do Acerola da série para o filme?
Douglas:
Teve uma evolução, porque no início o Acerola e Laranjinha eram pequenos, queriam só curtir, daí foram crescendo, chegaram à adolescência, queriam pegar mulher, perderam a
virgindade na mesma época. Eu da primeira vez dei azar e engravidei a menina, o Laranjinha continuou a curtir e nisso surgiram várias histórias, ele se metia com a mulher do ex-bandido, dava confusão....
Darlan: E eles foram crescendo, começaram a trabalhar, a responsabilidade que eles foram ganhando mostra a evolução também.

Vocês começaram esse trabalho com 11 anos, agora têm 18. Como é crescer junto com o personagem?
Douglas: Ano passado eu reparei que o Acerola foi uma terapia para mim. Porque tinha coisas da minha vida, histórias e sentimentos, que o personagem conseguiu expressar para mim.

No filme, nenhum dos dois personagens conhece o pai. Na vida real, o mesmo aconteceu com vocês. Como foi falar disso?
Darlan: Nas comunidades isso é muito comum, geralmente as pessoas têm filhos muito cedo e os pais não querem assumir a responsabilidade, essa é a nossa história também. Para gente é bem comum, mas eu sempre senti falta, sempre quis ter pai. E no filme isso foi difícil, mexeu muito comigo porque no começo das filmagens eu não sabia do paradeiro do meu pai, depois eu descobri que ele tinha morrido.
Douglas: Quando eu era mais novo não entendia muito essa coisa, mas agora penso: não tenho pai, mas não é o final do mundo, tem muita gente que tem pai e mãe e perde os dois de repente num acidente. Então botei na minha vida: vamos pensar que meu pai morreu, é isso e acabou. Então é normal, soube lidar com isso. Agora, cuidar do Clayton para mim foi super normal, porque sempre cuidei dos meus irmãos. Minha mãe jogou essa responsabilidade para mim, sou o segundo mais velho, ela teve cinco filhos, então sempre tive que ajudar a cuidar dos mais novos.

Para vocês, qual é a importância de contar essas histórias?
Darlan: Ajuda a ver mais a necessidade das pessoas que vivem na favela, o dia-a-dia dessas pessoas, a realidade das favelas. Essa era a primeira idéia do filme, não contar apenas a realidade do tráfico, das pessoas envolvidas no crime, mas mostrar o cotidiano, porque na favela 90% das pessoas não estão envolvidas com o crime e acabam pagando o pato disso também. Favelado acaba sendo tratado tudo igual.
Douglas: Muda também o ponto de vista das pessoas. Desde Cidade de Deus, foi mudando o jeito de pensar. Tem mais gente negra hoje usando black,
assumindo a sua identidade. Antes negão era visto como ladrão. A sociedade generalizava.

As pessoas se sentem representadas por esses personagens?
Douglas: Com certeza. Cidade de Deus foi o primeiro programa a retratar o que passa na favela e as pessoas ficam felizes em se ver retratadas ali. Nas comunidades colocavam a TV para fora, todo mundo saía mais tarde, era tipo Copa do Mundo.
Darlan: E não é só na favela. O namorado da minha sogra, que é personal, tinha várias aulas desmarcadas na hora da série. Ela atingia várias classes sociais.


FONTE: Divulgação

Abertura de Contas de Projetos Culturais

Cada projeto terá duas contas específicas - 'Bloqueada Vinculada' e 'Livre Movimentação' - que serão abertas pelo MinC somente em caso de obtenção de patrocínio



O Ministério da Cultura informa aos proponentes com projetos aprovados no mecanismo de incentivo fiscal da Lei Rouanet (Lei nº 8.313/91) e que já possuam patrocínio, que solicitem à Secretaria de Incentivo e Fomento à Cultura (Sefic) a abertura de conta no Banco do Brasil.

Cada projeto com incentivo fiscal aprovado e com captação de recursos deverá ter duas contas específicas abertas pelo Ministério da Cultura: a conta Bloqueada Vinculada e a conta de Livre Movimentação.

A primeira centraliza os depósitos identificados realizados pelo patrocinador. A segunda é aberta no momento em que o projeto obtiver a captação de recursos mínima de 20% do total a ser incentivado e é utilizada para a execução do projeto.

Conheça aqui os procedimentos para a abertura de contas para projetos de incentivo fiscal.

A solicitação de abertura da conta da Bloqueada Vinculada, na qual serão centralizados os depósitos identificados do projeto, deve ser realizada por meio do e-mail acompanhamento.sefic@minc.gov.br, assim como a solicitação da liberação da conta de Livre Movimentação.

Em caso de dúvidas, os proponentes devem entrar em contato com a Sefic/MinC, por meio do Atendimento Nacional do Pronac, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, por meio do endereço eletrônico fomento@minc.gov.br ou nos telefones (61) 3316-2215, 3316-2251 e 3316-2254.


FONTE: Ministério da Cultura

Arte e magia - Fantasiando a natureza

Circo Nacional da China cumpre curta temporada em Belo Horizonte, de hoje (29/08) a domingo, no Chevrolet Hall. O espetáculo quer demonstrar a perfeita harmonia entre os seres vivos


Fundada em 1957, a companhia chinesa é dirigida por Fei Guang Sheng e conta com mais de 40 artistas circenses

Os sonhos de uma menina conduzem a narrativa do espetáculo Natureza, que o Circo Nacional da China apresenta de quarta (dia 29) a domingo, no Chevrolet Hall. A atração internacional integra a programação do 4º Festival Mundial de Circo do Brasil e chega a Belo Horizonte para demonstrar em linguagem poética a perfeita harmonia possível entre os seres vivos. Pelo menos no mundo de fantasia em que transita a protagonista da montagem. No palco, árvores, flores, insetos, sapos, abelhas e outra infinidade de personagens se encontram num lindo bosque, por onde passeia a garotinha.

Dirigida por Fei Guang Sheng, a trupe, com mais de 40 artistas circenses, apresenta diferentes números de acrobacia em 13 atos. Fundado em 1957, o grupo recebe subsídios do governo chinês para manutenção das atividades, com autonomia para realizar turnês internacionais, como a sul-americana, que este ano incluiu a passagem pelo Brasil. Integrante da companhia, o artista Lu Sheng Hao conta que no circo tem ampla liberdade cultural e artística para desenvolver seus projetos de criação, convivendo como uma grande família. “Temos brigas, festas, casais de namorados, de tudo um pouco”, brinca, lembrando que o grupo está fora do país desde 23 de junho, circulando pela América Latina com o espetáculo, premiado com 11 medalhas de ouro e duas de prata na Olimpíada Nacional da China.

Lu Sheng Hao adianta que, desde o primeiro número, Natureza impressiona a platéia. Nele, uma artista, interpretando uma libélula, realiza movimentos de contorcionismo e equilíbrio sobre uma das mãos. “É uma cena de força e destreza”, diz. O ato, com sete integrantes do grupo empilhando várias cadeiras até formar uma torre curva, com uma delas no topo, está entre os mais impactantes. Mas ele acredita que nada se compara ao resultado da combinação de dança, luz, som, vestuário e acrobacia que desenvolvem. “A beleza está nessa mescla de vários elementos que dão forma à obra como um todo. Depois de tantos anos de pesquisa, encontramos a maneira de fazer com que tudo tivesse esse sentido de unidade, que nos parece fundamental.”

Trabalho duro
Para chegar a alto grau de técnica e plástica, os artistas passam por rigorosos testes e atividades de condicionamento físico, desde a infância. Na China, os interessados em desenvolver a arte circense devem se candidatar a uma vaga no grupo ainda jovens, com idade entre 4 e 8 anos. Se demonstrar condições adequadas, com boa articulação e disposição para os treinamentos, é incorporado à rotina de oito horas diárias de treinamento, de segunda a sexta-feira, incluindo os estudos escolares. “É bem parecida com a rotina dos atletas, com o mesmo grau de exigência. Trabalhamos duro”, conta.

Apesar de explorar as mais diversas técnicas modernas para a construção do espetáculo, o Circo Nacional da China não abdica dos valorosos ensinamentos tradicionais. “Sem essa tradição, não somos nada. Ela é o princípio de tudo, a coluna vertebral da nossa arte”, diz Sheng Hao. A constatação não impede que o grupo acompanhe o desenvolvimento das técnicas mundiais, que aprimoram o fazer artístico e possibilitam novas condições aos artistas.

Para a companhia, a vinda ao Brasil e aos demais países deve representar um convite para que outros grupos se disponham a mostrar seus trabalhos na China. Mais que uma relação entre países, eles esperam que esta seja uma oportunidade de aproximação, para que se estabeleça uma relação aberta, de troca de conhecimentos e intercâmbio cultural.

CIRCO NACIONAL DA CHINA - De quarta (dia 29) a domingo, no Chevrolet Hall (Av. Nossa Senhora do Carmo, 230, São Pedro). De quarta (dia 29) a sexta (dia 31), às 20h30; sábado e domingo, às 19h. Ingressos: quarta (dia 29) e quinta (dia 30), R$ 60 (cadeira 1), R$ 50 (cadeira 2), R$ 40 (cadeira 3) e R$ 30 (arquibancada). Sexta, sábado e domingo, R$ 70 (cadeira 1), R$ 60 (cadeira 2), R$ 50 (cadeira 3) e R$ 40 (arquibancada). Informações: (31) 2191-5700. Meia-entrada conforme a lei, para estudantes, menores de 21 anos e maiores de 60.


FONTE: Estado de Minas
Por: Janaina Cunha Melo

Tim Festival inicia venda de ingressos nesta segunda

Público poderá comprar pela internet ou em 32 postos de venda de oito cidades
Em São Paulo, público vai pagar R$ 200 para conferir a cantora islandesa Björk




SÃO PAULO - Com preços que variam de R$ 40 a R$ 400, o Tim Festival começa a vender os ingressos para sua edição 2007 nesta segunda-feira, 3. Serão 24 postos de venda espalhados pelas quatro cidades-sedes do festival. Haverá também bilheterias em Belo Horizonte, Brasília, Santo André e Campinas.

O público poderá ainda comprar pela internet ou pelo telefone 6846 6000 (SP) e 0300 789 6846 (demais cidades).

Veja também:
Especial com a programação completa
Jotabê Medeiros, do Estadão, comenta atrações

Em São Paulo, os shows serão realizados no Auditório Ibirapuera, no clube The Week e na Arena Skol Anhembi. No Rio, o evento ocupará mais uma vez a Marina da Glória. Em Vitória, as apresentações se darão no Teatro da UFES, enquanto em Curitiba o festival ocorrerá na Pedreira Paulo Leminski.


Este ano, o festival tem 39 atrações, distribuídas entre os dias 25 e 31 de outubro. Da esperada cantora islandesa Björk aos novos roqueiros da cena indie The Killers e Arctic Monkeys, o festival passa pelo jazz com Cecil Taylor, de 78; da banda de rock da atriz Juliette Lewis às musas Cat Power e Feist.

Confira abaixo preços e postos de venda:




- São Paulo - Auditório do Ibirapuera

25 de outubro, quinta-feira
Toni Platão
Cat Power and Dirty Delta Blues
Antony and the Johnsons
Horário: 20h30
Preço: R$ 120,00

26 de outubro, sexta-feira
Eldar
Roberta Gambarini Quartet
Sylvain Luc Quartet
Stefano Di Battista Quartet
Horário: 20h30
Preço: R$ 120,00

27 de outubro, sábado
Katia B
Cibelle
Feist
Horário: 20h30
Preço: R$ 120,00

28 de outubro, domingo
Joe Lovano Nonet
Joey DeFrancesco Trio e convidado especial Bobby Hutcherson
Cecil Taylor
Conrad Herwig’s Latin Side
Horário: 20h30
Preço: R$ 120,00

29 de outubro, segunda-feira
‘Winona’ featuring Craig Armstrong and Scott Fraser
cirKus com Neneh Cherry
Horário: 20h30
Preço: R$ 120,00

São Paulo - The Week
26 de Outubro (Sexta-feira)

Girl Talk
Count of Monte Cristal (Hervé) & Sinden
Daniel Haaksman
Lindstrøm
Alexandre Herchcovitch e Johnny Luxo
Horário: 23h00
Preço: R$ 60,00

São Paulo - Arena Skol Anhembi
28 de Outubro (Domingo)

Spank Rock
Hot Chip
Björk
Juliette and THe Licks
Arctic Monkeys
The Killers
Horário: 18h30
Preço: R$ 200,00
VIP: R$ 400,00


- Rio de Janeiro - Marina da Glória

26 de Outubro (Sexta-feira)
‘Jazz US’
Joe Lovano Nonet
Joey DeFrancesco Trio e convidado especial Bobby Hutcherson
Cecil Taylor
Conrad Herwig’s Latin Side Band
Horário: 20h00
Preço: R$ 140,00

‘TIM Volta’
Antony and The Johnsons
Björk
Horário: 20h00
Preço: R$ 180,00
‘Novas Divas’
Katia B
Cibelle
Feist
Cat Power and Dirty Delta Blues
Horário: 22h30
Preço: R$ 100,00

‘Novo Rock UK’
Hot Chip
Arctic Monkeys
Horário: 23h30
Preço: R$ 180,00
Tim Village / ‘Novo Rock BR
Vanguart
Montage
Del Rey
Horário: 01h00
Preço: R$ 40,00

27 de Outubro (Sábado)
‘Euro Jazz’
Eldar
Roberta Gambarini Quartet
Sylvain Luc Quartet
Stefano Di Battista Quartet
Horário: 20h00
Preço: R$ 140,00
‘Novo Rock US’
Juliette and The Licks
The Killers
Horário: 20h00
Preço: R$ 180,00


‘TIM Cool’
Projeto Axial
‘Winona’ featuring Craig Armstrong and Scott Fraser
cirKus com Neneh Cherry
Horário: 22h30
Preço: R$ 100,00

TIM VILLAGE / TIM FESTA
Horário: 01h00
Preço: R$ 60,00

TIM Festa / ‘TIM na Pista’
Alexandre Herchcovitch e Johnny Luxo
Diogo Reis & Eduardo Christoph (MOO)
Guab

TIM Festa / ‘TIM Disco House’
Lindstrøm
Toktok

TIM Festa / ‘Funk Mundial’
MC Gringo
Daniel Haaksman
DJ Sandrinho
Count of Monte Cristal (Hervé) & Sinden
Diplo
DJ Marlboro

TIM Festa / ‘TIM Mash Up’
Spank Rock
Girl Talk



- Vitória - Teatro UFES
Horário: 20h30
Preço: R$ 60,00


27 de outubro, sábado, 20h30
Paulo Moura e Samba de Latada
Joe Lovano Nonet

28 de outubro, domingo, 20h30
Feist
cirKus com Neneh Cherry

29 de outubro, segunda-feira, 20h30
Eldar
Roberta Gambarini Quartet



- Curitiba - Pedreira Paulo Leminski

31 de Outubro (Quarta-feira)
Horário:
19h00
Preço: R$ 60,00
Hot Chip (19h00)
Björk (20h30)
Arctic Monkeys (22h00)
The Killers (23h45)


Pontos de venda


São Paulo
Capital
Auditório do Ibirapuera: de terça a domingo, das 9h às 18h - Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº - Parque do Ibirapuera (3);


Citibank Hall: 2ª a sábado, das 12h às 20h; domingo, das 14h às 20h - Al. Dos Jamaris, 213 - Moema (3);


Teatro Abril: 2ª a sábado, das 12h às 20h; domingo, das 14h às 20h - Av. Brigadeiro Luis Antonio, 411 - Bela Vista (1);


FNAC Pinheiros: 2ª a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 14h às 20h - Av. Pedroso de Moraes, 858 - Pinheiros (2);


FNAC Paulista: 2ª a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 14h às 20h - Avenida Paulista, 901 ou Alameda Santos, 960 - Jardins (2);


FNAC Morumbi: Morumbi Shopping - de 2a a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 13h às 22h - Morumbi (2);


Saraiva Mega Store Morumbi Shopping: - de 2a a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 13h às 21h - Morumbi (1);


Saraiva Mega Store Shopping Eldorado: - de 2a a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 13h às 21h - Pinheiros (1);


Saraiva Mega Store Shopping Ibirapuera: - de 2a a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 13h às 21h - Moema (1);


Saraiva Mega Store Shopping Center Norte - de 2a a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 12h às 21h - Santana (1);


Saraiva Mega Store Shopping Anália Franco - de 2a a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 13h às 20h - Anália Franco (1).


Livraria Siciliano: de 2ª à 5ª, das 9h às 20h30; 6ª e sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 10h às 20h30 - Rua Cardoso de Melo, 630 - Itaim(1);

Santo André - SP
Loja AM/PM Posto Ipiranga Gravatinha
- de 2ª a 6ª, das 09h às 21h; sábado, das 09h às 18 h Av Portugal, 1756 - Bela Vista - Santo André - (3);


Campinas - SP
FNAC Campinas: de 2a a sexta, das 10h às 22h; Sábado das 10h às 22h e domingo e feriados, das 12h às 20h - Parque Dom Pedro Shopping - Av. Projetada Leste, 500 - Campinas (2);


Cia Athletica - de 2ª a sexta, das 09h30h às 21h30h; sábado, das 10h às 19h; e domingo e feriados, das 10h às 17h - Shopping Galeria - Rod. D. Pedro I, Km 131,5 - Campinas (1);


Brasília
FNAC Brasília:
de 2ª a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 12h às 21h - Park Shopping - SAI/SO Área 6580 (2);


Saraiva Mega Store Brasília - de 2a à 6ª das 9h às 19h, sábados das 9h às 13h. Setor Comercial Sul, Quadra 1 - Bloco H (Térreo). Edifício Morro Vermelho (1);


Cia Athletica: de 2ª a sexta, das 9 h às 21 h; sábado, domingo e feriados, das 10 h às 17h - SCE/Sul Trecho 2 - Conjunto 32/Parte P1 - Nível Lago Paranoá - Pier 21 - Lago Sul (1);


Belo Horizonte
Livraria Leitura BH Shopping
- de 2a a sábado, das 10h às 22h15; domingo e feriados, das 14h às 21h; Savassi - de 2ª a 6ª, das 08 às 20h sábado, das 09h às 18 h - Av. Cristóvão Colombo, 167 (3);


Chevrolet Hall: de 2a a sábado, das 12h às 20h00; domingo e feriados, das 14h às 20h; Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 - São Pedro (3);


Curitiba
FNAC Curitiba:
de 2ª a sábado, das 11h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h - ParkShopping Barigüi - Avenida Professor Pedro Parigot de Souza, 600 (2);


Livrarias Curitiba: Shopping Estação - de 2ª a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 14h às 20h - Centro (1) ;


Livrarias Curitiba Shopping Curitiba - de 2ª a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 14h às 20h - Batel (1) ;


Livrarias Curitiba Shopping Mueller - de 2ª a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 14h às 20h - Centro Cívico - (1);


Livrarias Curitiba Rua das Flores - de 2ª a 6ª, das 9h às 22h, sábado das 9h às 18h - Avenida Luiz Xavier, 78 - Centro (1);


Rio de Janeiro
FNAC Barra Shopping:
de 2a a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 15h às 21h - Av das Américas, 4600/ Loja B 101/114 - Barra da Tijuca (2);


Modern Sound: de 2a a sexta, das 09h às 20h; sábados, das 9h às 19h - Rua Barata Ribeiro, 502/ LJ D2-D4-D6 - Copacabana (1);


Saraiva Mega Store Norte Shopping: de 2a a sábado, das 10 às 22h; domingos e feriados, das 15 às 21h - Av. Dom Helder Camara, 5080/ LJ 4503 - Piso S - Pilares (1);


Saraiva Mega Store Rio Sul: de 2a a sábado, das 10 às 22h; domingos e feriados, das 12 às 21h - Rua Lauro Miller, 116/LJ 301 - 3º Piso - Botafogo (1);


Posto Ipiranga CW332: diariamente, das 09h30 às 17h - Rua Real Grandeza, 332 / 336 - Botafogo (3);

Posto Ipiranga Jockey Rio: diariamente, das 09h30 às 17h - Av. Bartolomeu Mitre, 1361 - Gávea (3);

Vitória
Teatro UFES:
de segunda a sexta, das 9h00 às 21h00; sábado, das 12h00 às 18h00 - Av. Fernando Ferrari, 514 - Vitória (1)


FONTE: Estadão