quarta-feira, 5 de setembro de 2007

ENARTCi - PROGRAMAÇÃO DE AMANHÃ (06/09)

Clique na imagem para ampliar.



16h
Palestra: CORPO E CULTURA: da barbárie à diversidade. José Marcio de Barros/BH. 60 minutos aprox. Classificação livre. Biblioteca Central de Idéias (50 lug.).Centro Cultural Usiminas. Shopping do Vale do Aço. Única exibição. 06/09 (qui), 16h. Entrada franca.


18h
Vídeo-Dança: Assente. Quadra Pessoas e Idéias/Votorantim-SP. 09 min. Classificação livre. Biblioteca Central de Idéias (50 lug.).Centro Cultural Usiminas. Shopping do Vale do Aço. Única exibição. 06/09 (qui), 18h. Entrada franca.


20h
'Visita Guiada. A difícil tarefa de não interpretar o que se vê.'. Karenina de los Santos/Porto Alegre – RS. 15 min. Classificação livre. Foyer do Centro Cultural Usiminas (724 lug.). Shopping do Vale do Aço. Única apresentação. 06/09 (qui), 20h. R$ 1,99 (inteira)


20h30
HE, SHE OR IT? (...VOU FICAR ATÉ A FESTA ACABAR!). Tuca Pinheiro/BH. 40 min. 16 anos. Teatro do Centro Cultural Usiminas (724 lug.). Shopping do Vale do Aço. Única apresentação. 06/09 (qui), 20h30. R$ 1,99 (inteira)

Mais detalhes em: http://www.hibridus.com.br/



FONTE: Divulgação
Colaborou: Wenderson Godoy por telefone

Comentários do dia

Amigos (as) leitores (as),

Como adiantado ontem, apresentamos na edição de hoje algumas peculiaridades a respeito do espetáculo “
O Continente Negro” que se apresenta no Teatro do Centro Cultural Usiminas hoje (05/09).

Destaque para a matéria publicada na
Revista Bravo! Deste mês com a matéria “O Jazz sacode a poeira” sobre o começo da mesclar do jazz com o pop, tranformando-o em um som atual. Na matéria Madelaine Peyroux, que se apresenta em Ipatinga dentro da programação do Ipatinga Live Jazz, é a representante da primeira vertente desta inovação.

Por falar em Live Jazz, com um pouco de atraso, trazemos a matéria ilustrando o evento que acontece de 15 a 29 deste mês em diversos pontos do Vale do Aço. (link no menu de Links)

Ainda nesta edição a novidade musical brasileira Sara Ramo, de Belo Horizonte, e a programação de amanhã do Encontro Nacional de Artes Cênicas – ENARTCi, conforme acima.

A todos uma boa leitura.

preste atenção - O Continente Negro

A você que vai ao Teatro do Centro Cultural USIMINAS hoje assistir ao espetáculo “O Continente Negro” observe nos seguintes detalhes do espetáculo que à olho nu podem passar despercebido... mas preste atenção:

...antes mesmo de a peça começar, observe com atenção a cenografia de André Cortez. Vale apreciar em detalhes, tem até um carro em cena, e é o primeiro sinal de que o realismo nesta montagem não será sinônimo de obviedade.

...no detalhe do ‘mato’ que cresce aqui e ali sugerindo que há distância geográfica entre os ambientes. Espacialmente, estão estreitamente interligados, como se fosse cômodos de uma mesma casa, o que torna muito ágil e até mesmo surpreendente a movimentação em cena. É bom apreciar antes, porque como boa cenografia ela nada possui de decorativa, tem função cênica, serve aos atores, e só neles você vai se ligar depois que a peça começa.

...no celular desligado, toca o terceiro sinal, o palco se ilumina. Nos primeiros três minutos tudo pode parecer meio estranho. Não se assuste e atenção ao Ângelo Antonio. Você vai entender tudo pouco depois.

...na cena, bem curtinha, em que a atriz Yara de Novaes toma uma coca-cola iluminada pela porta da geladeira. Visualmente, ela remete tipicamente à imagem ‘momento de prazer’ de anuncio publicitário. Mas bastam duas ou três perguntas singelas de uma dona de casa a si mesma e essa imagem é destruída. Em seu lugar aparecem as universais rachaduras no molde lar doce lar do casamento monogâmico feliz para sempre.

...no desenho que Débora Falabella, no papel de uma adolescente, faz para falar de sua rotina ao chegar na casa da mãe. Pouco depois o espectador só precisará desse signo para entender o que se passa.

...na ironia que vem com a frase “coitado, deve estar desesperado” , dita logo após uma ligação para número de telefone errado, um engano. Quem a diz...


Nem preciso dizer que VALE A PENA assistir ao espetáculo não é?


FONTE: Publicado originalmente no jornal O Estado de São Paulo em 14 de abril de 2007. Página D8 do Caderno 2.

Ipatinga Live Jazz apresenta Madeleine Peyroux e grandes nomes do jazz nacional e internacional


Trazer para o Vale do Aço um panorama completo de todas as tendências e todos os estilos, da tradição à inovação, do que há de melhor no jazz nacional e internacional. Essa é a tônica do Ipatinga Live Jazz, desde sua primeira edição, em 1998. Fiel a esta proposta a produtora Valéria Altoé preparou, para 2007, uma programação de peso. De 15 a 29 de setembro, músicos de primeiríssima categoria se revezarão nos palcos do Vale do Aço. Um verdadeiro desfile de divas e virtuoses capazes de agradar os mais exigentes jazzófilos.

Já na abertura do Festival, em 15 de setembro, uma grande atração internacional. Em parceria com o projeto Tudo é Jazz, o Ipatinga Live Jazz recebe a cantora americana Madeleine Peyroux, dona de um estilo refinadíssimo, intenso e suave, considerada pela crítica como a maior cantora de Jazz da atualidade. O palco será o do teatro do Centro Cultural Usiminas.

Com a proposta de desmistificar o jazz e levá-lo a um maior número de pessoas, o festival chega, no dia 23 de setembro, ao palco da Feirarte, feira de arte e artesanato que acontece aos domingos, ao lado da Prefeitura de Ipatinga e que recebe um público bem eclético. O grupo carioca Choro na Feira, liderado pelo grande músico Marcelo Bernardes, comanda as apresentações do domingo.

Em seguida o Live Jazz entra num ambiente universitário e realiza uma apresentação no teatro João Paulo II, localizado no campus do Unileste, em Coronel Fabriciano, com os violonistas do Duofel, grande sucesso da última edição do festival, que volta atendendo a inúmeros pedidos.

A partir de quinta-feira, 27 de setembro, o Festival retorna para o teatro do Centro Cultural Usiminas, com o já tradicional serviço de bar montado no foyer e recebe nomes como: Ithamara Koorax, aclamada como uma das melhores cantoras do mundo pelas revistas Down Beat, Jazz People e Swing Journal; Marcel Powel, filho do violonista e compositor Baden Powell; o pianista norte-americano Jeff Gardner. Presença confirmada também da carioca Luciana Rabelo, e do Trombominas - Quarteto de Trombones de Belo Horizonte. Da região, teremos a participação do jovem músico de 16 anos Matheus Barbosa e da Banda Tenente Oswaldo Machado.

E mantendo o compromisso do intercambio artístico entre o músico local e os artistas já consagrados que participam do festival, o projeto realiza desde de sua primeira edição as oficinas musicais. Uma forma de aprimorar a técnica e permitir que os artistas regionais se insiram no cenário internacional do jazz. Já foram confirmadas oficinas com Duofel (violão), Esdras Neném (bateria), Jorge Pescara (contrabaixo).

Uma realização de Valéria Altoé, o Ipatinga Live Jazz conta com o patrocínio da Usiminas, Benafer, Sankyu, Cipalam, Delta Engenharia, Prefeitura Municipal de Ipatinga, R da Costa, Embasil, apoio do Usicultura, San Diego Suítes, Unileste, Yes Aluguel de Carros Shop Music, Lei Estadual de Incentivo à Cultura e Lei Federal de Incentivo à Cultura.


FONTE: Divulgação

O Jazz Sacode a Poeira

Para deixar de ser o som do século passado, ele está se misturando com o pop e a música de diferentes países. A cantora Madeleine Peyroux, que se apresenta no Brasil neste mês, é representante da primeira vertente



O jazz já foi visto como vanguarda. Isso ocorreu nos anos 20, quando ele era considerado o retrato sonoro do futuro, e nos anos 50, quando o estilo bebop levou para o terreno da música popular as dissonâncias que haviam tomado de assalto a música erudita. Como várias vanguardas artísticas, o jazz chegou ao século 21 com a aura de "clássico", eufemismo para antigo, fora de moda em resumo, coisa do século passado. Isso vem mudando nos dois últimos anos com o surgimento de uma nova geração de jazzistas. Eles propõem dois caminhos novos para que o gênero deixe de soar como relíquia de outros tempos. O primeiro é a fusão do jazz com o pop. O segundo é a mistura com a música popular de diferentes países, numa saudável salada de sons e sotaques. A cantora americana Madeleine Peyroux, que se apresenta no Brasil neste mês, é representante da primeira vertente.

"A palavra jazz e a palavra pop deveriam estar livres para caminhar juntas. No jazz você tenta ser o mais humano possível, de forma que não pode soar sempre a mesma coisa", comentou Madeleine em entrevista a BRAVO!. Ela é dona de uma das vozes mais impecáveis da sua geração, técnica que sempre lhe rendeu comparações com a diva da canção Billie Holiday. A própria Billie Holiday não foi uma cantora exclusiva do jazz. Madeleine não nega a influência. "Billie foi um ser humano essencial, as possibilidades de sua voz abriram caminho para a criatividade de outros cantores."

Nesse sentido, e guardadas as proporções, Madeleine Peyroux está para o jazz moderno assim como Billie Holiday esteve para os anos 40 e 50, época de ouro do jazz canção. Uma intérprete versátil, que passeia pelo jazz tradicional, pelo folk do início da década de 1960 e pelo pop de forma cativante. Conhecida por recriar interpretações de artistas como Serge Gainsbourg e Bob Dylan, Madeleine é amante assumida da música pop, mas confessa não gostar de ouvir rádio. Sintonizada com seu tempo, defende o uso da internet como troca de música e informação. "É um ótimo instrumento de liberdade. Eu acredito na música livre e na educação que a web oferece às pessoas", diz ela.



As apresentações que fará pelo Brasil neste mês fazem parte da turnê do seu último disco Half the Perfect World, lançado em 2006 pela Rounder Records. Madeleine considera este o seu trabalho mais maduro. "Ele me permite expressar o que a música tem de mais espiritual, com monólogos e um tom mais dramático." É um álbum com mais pegada do que seu disco anterior, Careless Love, de 2004.

UNIVERSAL
Madeleine não está sozinha. O tradicional selo de jazz Blue Note que tem em seu catálogo nomes como Duke Ellington, Stan Getz e Miles Davis resolveu seguir a tendência e se diversificar. A gravadora lançou no começo deste ano o disco The Bird and the Bee, projeto que reúne a cantora Inara George e o músico Greg Kurstin. A união se deu pelo fascínio em comum pelo jazz, mas o som da dupla está muito mais próximo do pop eletrônico.

Em meio a essa diversidade sonora, a música fetiche de gerações criou asas e ganhou novos sotaques. Hoje, a importância do jazz produzido nos Estados Unidos não é maior do que no resto do mundo. Algumas vozes se destacam, como o italiano Mario Biondi. Seu disco de estréia, Handful of Soul (2006), caiu nas graças do público. O timbre remete a Louis Armstrong, e suas melodias suingadas reproduzem a batida da bossa nova. A música brasileira também está presente no trabalho da sueca Lina Nyberg, uma das divas de maior sucesso no norte da Europa atualmente. A cantora, por vezesousada, utiliza sua voz refinada para criar uma atmosfera mais intimista em suas interpretações. O jazz hoje se recria com a mente aberta, referências variadas e boas idéias. O coquetel ideal para a música amadurecer e se reinventar constantemente.

Conheça a nova geração do jazz e suas influências

Madelaine Peyroux se apresenta em Ipatinga dentro da programação do Ipatinga Live Jazz (www.ipatingalivejazz.com.br) no dia 15 de setembro, às 20h30. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do teatro do Centro Cultural Usiminas e custam R$ 40,00 inteira e R$ 20,00 meia entrada, para estudantes, professores e maiores de 60 anos. Informe-se no (31) 3822.3031.*

Veja programação completa do Ipatinga Live Jazz aqui.


FONTE: Bravo!
Por: Mariana Paschoal
*colaborou: Marilda Lyra por telefone

Nossa aposta: Sara Ramo

Sob intenso foco de curadores brasileiros e estrangeiros, a espanhola radicada em Minas se destaca dentro da nova geração de artistas


Na casa silenciosa onde vive, em Belo Horizonte, a artista Sara Ramo está sob o foco de curadores de diferentes países. Ela acaba de ser apontada como um dos nomes mais promissores da nova geração pela publicação britânica Ice Cream. Considerado um guia das próximas tendências da arte, o livro aponta dez artistas que podem ser decisivos nas próximas décadas. Entre elas, Sara Ramo. Uma escolha nada casual.

Sara é considerada uma das principais representantes de uma nova tendência internacional que começa a chegar ao Brasil: a de artistas "sem-ateliê". Isto é, não existe para eles um espaço de trabalho, como nas gerações passadas. A casa, com a TV, a cozinha, a panela no fogo e o telefone que toca é o lugar para pensar e realizar a arte. Um dos resultados dessa experiência, para esses criadores, é a liberdade de não terem um meio de expressão fixo. Não são pintores, escultores, fotógrafos ou artistas que trabalham com vídeo. Podem ser tudo isso, e ao mesmo tempo. A escolha do formato está submetida à idéia que a obra pede.

Sara é assim. Um exemplo é a instalação O Jardim das Coisas do Sótão, que criou para o Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte, em 2003. O prédio havia sido projetado por Oscar Niemeyer para funcionar como um cassino na década de 1940. Com máquinas de escrever, molduras, ventiladores, holofotes, pedaços de cadeiras e fichas de jogo do antigo cassino, a artista desenhou espaços que remetiam a um jardim. Sara vê a fotografia e o vídeo como bases de sua produção e entre seus ídolos está o brasileiro Hélio Oiticica.
Como videoartista, Sara costuma ser personagem das próprias criações. Entre suas primeiras obras a ganhar projeção, as videoperformances Oceano Possível e Ceia, exibidas em 2003 na exposição bienal Panorama da Arte Brasileira, trazem Sara como única atriz. Na primeira, ela aparece nua e de costas "remando" entre baldes e, em Ceia, subverte ações triviais dentro de uma cozinha. Sua presença (atriz de suas próprias criações) faz dela uma espécie de personagem de seu próprio mundo, no qual seus papéis podem mudar, mas se trata sempre de alguém em meio ao que parecem, de início, cenas e objetos banais.

Sara, aos 32 anos, integra uma geração de artistas que, ao contrário das anteriores, não se vê pressionada a realizar uma arte com "cores brasileiras". Sua imaginação é tão local quanto universal, o que, em seu caso, tem todo o sentido. Ela é uma brasileira nascida em Madri, e uma espanhola que é também uma artista brasileira. E esse jogo entre o nacional e internacional a coloca em sintonia com o que de melhor é produzido hoje, mundialmente, na arte. Assim, ela se aproxima do francês Philippe Parreno, conhecido por ter realizado, ao lado do escocês Douglas Gordon, o documentário Zidane, sobre o jogador francês, além de instalações e filmes.

Filha de uma brasileira e um espanhol, a artista passou boa parte da vida entre Minas e Madrid, até decidir viver em Belo Horizonte em 1998. Ela estudou pintura na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Presentes em exposições e feiras na Europa, América Latina e Estados Unidos, as criações de Sara Ramo poderão ser vistas neste ano em mostras como a Bienal do Mercosul, em Porto Alegre, de 1º de setembro a 18 de novembro, e a canadense Extra (ordinary) Young Brazilian Contemporary Art. Também em setembro, ela participa da XX Semana del Cine Nacional en La Pampa, na Argentina, onde recentemente esteve em residência artística que resultou no díptico A Aula dos Bichos ou o Jogo dos Sete Erros, revelando materiais retirados do porão da casa onde estava morando. O lar é a arte, e é um universo de oportunidades para Sara Ramo.


FONTE: Bravo!
Por: Maria Lutterbach

Ecad divulga músicas mais tocadas; veja ranking por região do país

O Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) divulgou, nesta terça-feira (4), o ranking das músicas mais tocadas e os autores que obtiveram maior rendimento com a arrecadação de direitos autorais nas rádios AM e FM nas cinco regiões do Brasil, no primeiro trimestre deste ano.

A classificação das músicas mais tocadas e dos autores com maior rendimento é feita com base na amostragem das músicas captadas pelo Ecad da programação das rádios AM/FM que estão em dia com o pagamento dos direitos autorais.

A distribuição foi realizada em julho de 2007, referente ao período de janeiro a março deste ano. Confira o ranking (música e intérprete):

Sudeste
Músicas mais executadas
1- "Eu sei" (Papas da Língua)
2- "Se quiser" (Tânia Mara)
3- "Futuro prometido" (Sorriso Maroto)
4- " Smack that" (Akon com participação de Eminem)
5- "Irreplaceable" (Beyonce)
6- "My love" (Justin Timberlake)
7- "Button" (The Pussycat Dolls)
8- "Senhor do tempo" (Charlie Brown Jr.)
9- "Put your records on" (Corinne Bailey Rae)
10- "Sem radar" (Jeito Moleque)

Autores com maior rendimento
1- Herbert Vianna
2- Umberto Tavares
3- Roberto Carlos
4- Chico Buarque
5- Caetano Velloso
6- Rick (da dupla Rick e Renner)
7- Djavan
8- Erasmo Carlos
9- Nando Reis
10- Bruno (da dupla Bruno e Marrone)

Região Nordeste
Músicas mais executadas
1- "Eu sei" (Papas da Língua)
2- "Se quiser" (Tânia Mara)
3- "Berimbau metalizado" (Ivete Sangalo)
4- "Velocidade da luz" (Revelação)
5- "One last cry" (Marina Elali)
6- "Diz pro meu olhar" (Zezé Di Camargo/Luciano)
7- "Futuro prometido" (Sorriso Maroto)
8- "Marianne" (Bruno/Marrone)
9- "O príncipe" (Amado Batista)
10- "Para tu amor" (Juanes)

Autores com maior rendimento
1- Carlinhos Brown
2- Caetano Velloso
3- Roberto Carlos
4- Erasmo Carlos
5- Dorgival Dantas
6- Edu Luppa
7- Beto Caju
8- Herbert Vianna
9- Marquinhos Maraial
10- Michael Sullivan

Região Centro-Oeste
Músicas mais executadas
1- "Eu sei" (Papas da Língua)
2- "Se quiser" (Tânia Mara)
3- "Marianne" (Bruno/Marrone)
4- "Diz pro meu olhar" (Zezé Di Camargo/Luciano)
5- "Berimbau metalizado" (Ivete Sangalo)
6- "Amor que fica" (Zezé Di Camargo/Luciano)
7- "Leilão" (César Menotti/Fabiano)
8- "One last cry" (Marina Elali)
9- "Quem ama uma vez não deixa de amar" (Guilherme/Santiago)
10- "Como um anjo" (César Menotti/Fabiano)

Autores com maior rendimento
1- Chico Buarque
2- Rick (da dupla Rick e Renner)
3- César Augusto
4- Caetano Velloso
5- Bruno
6- Pinochio
7- Herbert Vianna
8- Roberto Carlos
9- Erasmo Carlos
10- Djavan

Região Norte
Músicas mais executadas
1- "Eu sei" (Papas da Língua)
2- "Se quiser" (Tânia Mara)
3- "Berimbau metalizado" (Ivete Sangalo)
4- "Milk and toast and honey" (Roxette)
5- "Arrasta uma cadeira" (Roberto Carlos/Xororó/Chitãozinho)
6- "Choram as rosas" (Bruno e Marrone)
7- "Going home" (Kenny G)
8- "Meu ébano" (Alcione)
9- "O sol" (Jota Quest)
10- "Uma louca tempestade" (Ana Carolina)

Autores com maior rendimento
1- Chiquinho do Forró
2- Roberto Carlos
3- Carlos Batata
4- Rick (da dupla Rick e Renner)
5- Erasmo Carlos
6- Diane Eve Warren
7- Dalvimar
8- Bruno (da dupla Bruno e Marrone)
9- Edu Luppa
10- Chrystian Lima

Região Sul
Músicas mais executadas
1- "Se quiser" (Tânia Mara)
2- "Eu sei" (Papas da Língua)
3- "Leilão" (César Menotti/Fabiano)
4- "Amor que fica" (Zezé Di Camargo/Luciano)
5- "Berimbau metalizado" (Ivete Sangalo)
6- "One last cry" (Marina Elali)
7- "Futuro prometido" (Sorriso Maroto)
8- "Pump it" (Black Eyed Peas)
9- Catia Catchaça (Latino)
10- "Irreplaceable" (Beyonce)

Autores com maior rendimento
1- Rick (da dupla Rick e Renner)
2- Roberto Carlos
3- Erasmo Carlos
4- César Augusto
5- Bruno (da dupla Bruno e Marrone)
6- Elton Saldanha
7- Herbert Vianna
8- Humberto Gessinger
9- Pinochio
10- Chico Buarque