quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Comentários do dia
Amigos (as) leitores (as),
Como os posts de hoje dando o merecido destaque ao show desta sexta-feira (31/08) de Antônio Nóbrega (divulgação acima). O recifense é porreta como dizem por lá, vale a pena assistir e aproveitar o preço do ingresso que está de bom agrado.
Na edição de hoje destaque para o curso sobre economia da cultura ministrado pela DUO Informação e Cultura e que está com as inscrições abertas até o dia 10 de Setembro.
A música ocupa lugar de destaque hoje com o lançamento do livro autobiográfico de Tom Zé e o show de Júlia Ribas ontem em Belo Horizonte.
Ainda na edição de hoje a crítica de Marina W. a despeito do espetáculo “Brincando em cima daquilo” que se apresentou neste final de semana passado no Teatro do Centro Cultural Usiminas. A crítica é de 21/07/07 (estréia) mas continua bem atual.
A todos uma boa leitura.
Como os posts de hoje dando o merecido destaque ao show desta sexta-feira (31/08) de Antônio Nóbrega (divulgação acima). O recifense é porreta como dizem por lá, vale a pena assistir e aproveitar o preço do ingresso que está de bom agrado.
Na edição de hoje destaque para o curso sobre economia da cultura ministrado pela DUO Informação e Cultura e que está com as inscrições abertas até o dia 10 de Setembro.
A música ocupa lugar de destaque hoje com o lançamento do livro autobiográfico de Tom Zé e o show de Júlia Ribas ontem em Belo Horizonte.
Ainda na edição de hoje a crítica de Marina W. a despeito do espetáculo “Brincando em cima daquilo” que se apresentou neste final de semana passado no Teatro do Centro Cultural Usiminas. A crítica é de 21/07/07 (estréia) mas continua bem atual.
A todos uma boa leitura.
De volta para casa
Brasiliando, primeiro CD solo de Júlia Ribas, lançado em 2005, atendeu as expectativas do público e da crítica, representando um passo importante na trajetória da artista. Com 12 anos de estrada, ela conta que o trabalho fez com que perdesse o medo de estúdio. Em resumo, uma ótima oportunidade para finalmente mostrar seu processo de criação, em repertório que reúne músicas próprias e de amigos compositores. Hoje, ela lembra parte dessas canções, no Teatro Sesiminas, ao lado de parceiros como Ian Guedes, Kadu Vianna, Flávio Henrique e Jr. Bocca.
Na apresentação desta noite, Júlia relembra também Samba e amor, de Chico Buarque, e músicas do Clube do Esquina, que não foram incluídas no disco e que fazem parte das cerca de 50 músicas que a cantora alterna constantemente em seu repertório. “Acho importante sempre incluir algumas canções que fizeram parte de todos esses anos de trabalho. São as minhas prediletas, que gosto de relembrar. Elas são a minha história”, diz a cantora, que estará acompanhada no palco por Felipe Fantoni (baixo), Arthur Rezende (bateria) e Rogério Delayon (guitarra).
CANTO E DANÇA
Artista destacada na MPB que valoriza as matrizes afro-brasileiras, conciliando a tradição ao que há de mais moderno na música contemporânea, Júlia Ribas tem público cativo na cidade. Ela afirma que o reconhecimento local tem sido uma prioridade, e por isso estabeleceu a meta de realizar pelo menos dois shows na capital mineira, mensalmente. Apesar das muitas viagens em 2006 e este ano, em algumas ocasiões ela chegou a superar essa marca preestabelecida.
“É uma forma da dar manutenção no trabalho voltado para a cidade”, justifica. “Ao mesmo tempo, o público não se sente roubado, como acontece cada vez que um artista local consegue oportunidade em outras praças. Cantar em BH faz com que eu me sinta renovada”, acrescenta, lembrando que Brasiliando já passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Parati, além de ter sido incorporado a vários projetos de grande porte realizados em Minas Gerais.
A campanha de lançamento prevê a circulação nacional, que deve começar ainda este ano, e tem previsão de passar por nove estados, caso se confirme a captação de recursos. Além deste trabalho, Júlia Ribas também está envolvida com a nova montagem da Cia SeraQuê?, com música e performance de dança. Há dois meses ela se prepara para o desafio com a trupe de Rui Moreira.
FONTE: Estado de Minas
Por: Janaina Cunha Melo
Na apresentação desta noite, Júlia relembra também Samba e amor, de Chico Buarque, e músicas do Clube do Esquina, que não foram incluídas no disco e que fazem parte das cerca de 50 músicas que a cantora alterna constantemente em seu repertório. “Acho importante sempre incluir algumas canções que fizeram parte de todos esses anos de trabalho. São as minhas prediletas, que gosto de relembrar. Elas são a minha história”, diz a cantora, que estará acompanhada no palco por Felipe Fantoni (baixo), Arthur Rezende (bateria) e Rogério Delayon (guitarra).
CANTO E DANÇA
Artista destacada na MPB que valoriza as matrizes afro-brasileiras, conciliando a tradição ao que há de mais moderno na música contemporânea, Júlia Ribas tem público cativo na cidade. Ela afirma que o reconhecimento local tem sido uma prioridade, e por isso estabeleceu a meta de realizar pelo menos dois shows na capital mineira, mensalmente. Apesar das muitas viagens em 2006 e este ano, em algumas ocasiões ela chegou a superar essa marca preestabelecida.
“É uma forma da dar manutenção no trabalho voltado para a cidade”, justifica. “Ao mesmo tempo, o público não se sente roubado, como acontece cada vez que um artista local consegue oportunidade em outras praças. Cantar em BH faz com que eu me sinta renovada”, acrescenta, lembrando que Brasiliando já passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Parati, além de ter sido incorporado a vários projetos de grande porte realizados em Minas Gerais.
A campanha de lançamento prevê a circulação nacional, que deve começar ainda este ano, e tem previsão de passar por nove estados, caso se confirme a captação de recursos. Além deste trabalho, Júlia Ribas também está envolvida com a nova montagem da Cia SeraQuê?, com música e performance de dança. Há dois meses ela se prepara para o desafio com a trupe de Rui Moreira.
FONTE: Estado de Minas
Por: Janaina Cunha Melo
Tom Zé faz um relato autobiográfico e traça sua trajetória
Dividido em quatro partes, o livro "Tropicalista Lenta Luta", do cantor e compositor Tom Zé, reúne seus textos e letras. Leia capítulo abaixo.
O início é um relato autobiográfico em que o músico traça sua trajetória desde a Bahia. Depois estão reunidos textos publicados na imprensa, uma carta e suas as letras. A quarta parte é a transcrição de uma longa entrevista, concedida ao músico Luiz Tatit e ao editor da Publifolha, Arthur Nestrovski. O título traz também a discografia completa de Tom Zé e uma biografia musical. Veja entrevista com Tom Zé
*

PANIS ET SEMENTES
Epí(carmo)grafe
O comos me comedia
farsando cena e soneto.
Na rua rude arrelia
é canto, é coro, é coreto.
Pelo telefone:
- Trinta laudas sobre Tropicalismo, Tom Zé. Um mês de prazo.
- Pera aí, estou ocupado, depende de...
- Não depende de nada. Vá lá,.. dias.
- O quê? Mas já há muitos livros sobre o assunto. O que é...?
- É com total liberdade!
Fiquei chocado. Ela de novo, essa misteriosa benesse que tanto me mete medo. Os escritores, não sei o que pensam, mas em música liberdade é um inferno. Prefiro o cerceamento completo, que não deixa uma polegada para respirar. Quando a encomenda vem especificada, restringente, castradora, é um alívio: a canção já está quase pronta. Na minha experiência foi sempre assim. Liberdade, quanto menos, melhor. Prometo exemplos. Depois. Agora, vamos começar: A corrente é..., vamos ligar. E lá vai um, e dois, e três. E já.
CARTA FROM SÃO PAULO AOS JOVENS E COMPOSITORES EM GERAL
Meus queridos:
Quando faço um show para vocês, molecada que me segue, grande parte do público aspira justamente por público. Gosto dessa confiança: presenteiam-me folhetos, poemas, cordéis, hai-cais. Confiam-me a leitura de livros de poesia e principalmente me oferecem muitos cds. Recebo cerca de cinco em cada show. Eles são o nosso assunto aqui: Na maioria desses cds, o jovem autor tem mais dotes musicais do que eu. Seja uma melhor técnica instrumental, seja a potência vocal, seja uma vocação de bom melodista. Para incentivá-los, provo como isso é verdade.
Férias escolares. Irará. Julho...... Minha namorada soube que eu fazia canções. Pediu para ouvi-las. Fiquei animado. Peguei o violão, fui encontrá-la. Durante toda uma tarde não consegui cantar. É isso aí. Fiz tudo que era possível, a voz não saía. Não consegui. Saí de lá morto, com uma impressão de fracasso tão grande que os nervos não processavam logo a informação, para aumentar minha chance de sobreviver. Naquele dia desisti de música. Minha carreira entrou em crise antes de nascer. Abandonar foi o que resolvi. Nunca mais fiz uma canção.
OS GOZOS EMUDECERAM
Música? Não sei, não quero saber, e tenho raiva de quem sabe. Não me fale desta praga. A mente é especialista nesse tipo de trapaça: dedica-se febrilmente a uma quimera preciosa, enquanto jura que nunca mais passará na porta daquela desafeta. No porão da minha cabeça dois gigantes se enfrentavam: de um lado, o gelo da covardia burguesa; do outro, na parte oposta do eu, cozinhava-se uma idéia herética. No combate entre essas duas forças pendulava eu, horrorizado. Passou-me despercebido que a partir de certo momento não era mais a música que eu odiava, e sim a grande perda que sairia de braço dado com a nova idéia. Uma vez que, para praticar uma des-canção, uma anticanção, eu teria de renunciar à beleza beleza ligada a tudo que era do canto e do cantar.
Esses gozos emudeceram.
Mas aquela tarde infeliz com a namorada não teria nenhuma importância, se não fosse provocadora de uma conseqüência inesperada: o começo do meu romance com o Tempo e o Espaço.
Chamemos de cantiga o que passo a tentar fazer.
HORA DA MERENDA
[Refrescos; entra o cantador nordestino]
Cantador:
Viver é lasso e escasso
se passo lance por lance
o rumo, enredo e romance
do enlace tempo e espaço.
O cantador nordestino
sabe sonhos de menino.
É tal quimera que faz,
o pequeno tão audaz.
Quanto mais eu espaçava
espaço dentro do tempo
mais forte o tempo empurrava
aquele, meu corpo adentro.
E Circe a musa despede
me fusa desmelodia;
de Shelley cai-me o trompete
Roland'A Torre Sombria.
Mas mimo me parafusa
encarna-se no meu carma,
me puxa de Siracusa
no barco de Epicarmo.
[Sai o cantador; a ama oferece guardanapos; limpando a boca, os devotos desta carta podem meter o dente no meu primeiro osso.]
PRIMEIRO OSSO
Inicialmente, quero apresentar-lhes o tempo. Este terror. Ele me atacou primeiro e foi meu principal inimigo desde a infância. Aqueles enormes dias vazios, cheios de tédio. Achar conteúdo para cada hora era uma tarefa gigantesca. Silêncio, paz, quietude: tudo insuportável. Hoje, passaram-se anos e por fatalidade vivo presentemente o mesmo problema invertido, pois é proverbial que no tempo psicológico do palco o átimo contém a eternidade. Durante um show
Cada segundo tem décimos, centésimos,
Tem pêlos e cabelos de milésimos.
Entre a infância e o palco de hoje vim aos solavancos, levado pelo tempo e depois pelo espaço. Erros e tropeços. Trop trop que em reiterados e repetidos feedbacks tornaram-se lições. Polições. Com sinceridade: foi uma sucessão de contrapassos e contratempos. Elos incompletos, indecisões, inanição, pânico. Demorou muito para que eu divisasse, naquele conjunto, os traços de uma fisionomia bondosa. Certo dia, um golpe de vista mais geral mostrou que quando todas as dificuldades se agregavam, justamente então, emergia uma aliada. Ela me tomou pelas mãos e me levou a um terreno firme. Ela, com cujo apoio me converterei num profissional: a deficiência.
[Mais guardanapos; os apóstolos limpam a boca.]
"Tropicalista Lenta Luta"
Autor: Tom Zé
Editora: Publifolha
Páginas: 288
Quanto: R$ 39
Venda: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou no site da Publifolha
FONTE: Folha de S. Paulo
Brincando em cima do quê?
Fui assistir a peça "Brincando em cima daquilo", clássico do italiano Dario Fo, encenada por Marília Pera, há 23 anos.
O que na época era moderno se tornou um tema banal: a mulher oprimida pelo marido. Apesar de bem dirigida, por Otávio Muller, em sua primeira experiência atrás dos palcos, a montagem não deu muito certo. Por quê?
Muitos anos se passaram, e "Brincando em cima daquilo" perdeu a força. Está datadíssimo. Para algum desavisado pode passar como sendo cópia de tantas outras peças que estão falando sobre aquilo.
Talvez a situação não tenha mudado, talvez faltem idéias. "Eles deviam ser mulheres só um dia na vida", diz uma das duas personagem da peça, Maria e Marina - eu acho que é uma só. Batido.
O problema é justamente esse: não é mais moderna, e sim a tendência do teatro atual: monólogos. Só no Shopping da Gávea são três: Débora Bloch, Zezé Polessa e Pedro Cardoso. Que eu saiba. As piadas que deveriam ser inéditas, já ouvimos muitas vezes antes.
Ela é ótima, e leva a peça nas costas – deve ser muito exaustivo para a atriz cantar, pular, e correr o tempo inteiro.
Comemorando seus 27 anos de carreira é natural que Débora Bloch queira fazer um solo. "É meu primeiro monólogo, ainda bem que não estou sozinha, estou com vocês" diz, antes do início, pegando rapidamente a platéia como cúmplice. Antes de começar o espetáculo recebe o público sambando e puxando um ou outro para dançar. Quando entramos tocava “Vesti Azul”, com Adriana.
Funciona mais quando ela insere problemas atuais – como o Pan, a globalização, o atual papa e o aceleramento global para justificar seu desempenho sexual. Ou quando dança o "funk da cachorra", sensacional. É cheia de recursos, e com uma incrível mobilidade corporal.
Além de estar excelente para a idade, né? Chutei 44, uma amiga disse que claro que não, tinha 40. Outra falou com com firmeza: 44. Está superbonita.
Alguns momentos arrancam risadas, em outros – como a famosa cortada de pulsos – arrancam bocejos. Às vezes torna-se frouxa, e a atriz não parece saber exatamente como amarrar. Todos cantam “Emoções”, batendo palmas. É o jeito.
Parece até que achei a peça péssima. Éramos três amigas e uma gostou muito. Depois vá comer um turnedô de salmão com palmitos assados e nirá, no Origami. E a noite está ganha.
FONTE: http://www.sidneyrezende.com/sec_news_view.php?id=4131
Por: Marina W. em 21.07.07
O que na época era moderno se tornou um tema banal: a mulher oprimida pelo marido. Apesar de bem dirigida, por Otávio Muller, em sua primeira experiência atrás dos palcos, a montagem não deu muito certo. Por quê?

Talvez a situação não tenha mudado, talvez faltem idéias. "Eles deviam ser mulheres só um dia na vida", diz uma das duas personagem da peça, Maria e Marina - eu acho que é uma só. Batido.
O problema é justamente esse: não é mais moderna, e sim a tendência do teatro atual: monólogos. Só no Shopping da Gávea são três: Débora Bloch, Zezé Polessa e Pedro Cardoso. Que eu saiba. As piadas que deveriam ser inéditas, já ouvimos muitas vezes antes.
Ela é ótima, e leva a peça nas costas – deve ser muito exaustivo para a atriz cantar, pular, e correr o tempo inteiro.
Comemorando seus 27 anos de carreira é natural que Débora Bloch queira fazer um solo. "É meu primeiro monólogo, ainda bem que não estou sozinha, estou com vocês" diz, antes do início, pegando rapidamente a platéia como cúmplice. Antes de começar o espetáculo recebe o público sambando e puxando um ou outro para dançar. Quando entramos tocava “Vesti Azul”, com Adriana.
Funciona mais quando ela insere problemas atuais – como o Pan, a globalização, o atual papa e o aceleramento global para justificar seu desempenho sexual. Ou quando dança o "funk da cachorra", sensacional. É cheia de recursos, e com uma incrível mobilidade corporal.
Além de estar excelente para a idade, né? Chutei 44, uma amiga disse que claro que não, tinha 40. Outra falou com com firmeza: 44. Está superbonita.
Alguns momentos arrancam risadas, em outros – como a famosa cortada de pulsos – arrancam bocejos. Às vezes torna-se frouxa, e a atriz não parece saber exatamente como amarrar. Todos cantam “Emoções”, batendo palmas. É o jeito.
Parece até que achei a peça péssima. Éramos três amigas e uma gostou muito. Depois vá comer um turnedô de salmão com palmitos assados e nirá, no Origami. E a noite está ganha.
FONTE: http://www.sidneyrezende.com/sec_news_view.php?id=4131
Por: Marina W. em 21.07.07
Estão abertas, até o dia 10 de setembro, as inscrições para o curso de Economia da Cultura
Estão abertas, até o dia 10 de setembro, as inscrições para o curso a distância de Economia da Cultura, realizado pela Duo Informação e Cultura, sob a coordenação de conteúdo de Ana Carla Fonseca Reis. As aulas serão ministradas à distância (pela internet) e o período do curso será de 17 de setembro a 31 de outubro. São oferecidas 150 vagas para alunos interessados em todo país, que podem se inscrever pelo site www.duo.inf.br.
O curso pretende explicitar como a compreensão da lógica e dos instrumentos econômicos pode impulsionar a consecução dos objetivos de políticas e gestão culturais. Ao abordar questões relativas à economia da cultura, os professores lançam um novo olhar sobre o papel da cultura como estratégia de desenvolvimento e contribuem para o posicionamento dos profissionais de cultura no mercado global de produtos e serviços culturais.
O público-alvo é formado por gestores públicos e privados de cultura, economistas, administradores, executivos, profissionais e estudantes de artes, sociologia e turismo. O corpo docente conta com os professores Luiz Fernando de Assis, Stefano Florissi, Leandro Valiati, Ana Carla Fonseca Reis e Ronaldo Bianchi.
Nos primeiros dias do curso, será ministrada a disciplina “Adaptação e Ambientação em EAD (Ensino a distância)”, com o objetivo de quebrar uma possível resistência dos alunos em relação à aprendizagem virtual, otimizar a utilização dos recursos da plataforma do curso e explicitar a metodologia adotada.
Nas aulas seguintes, serão discutidos os conteúdos: Introdução à Economia; Economia da Cultura; Economia da Cultura e Desenvolvimento - Estratégias Nacionais e Panorama Global; Gestão de Espaços e Políticas Setoriais.
O curso será desenvolvido por meio da plataforma de Educação a Distância da DUO Informação e Cultura (www.duo.inf.br/ead). Nesta plataforma serão disponibilizados os conteúdos de cada aula, além de um espaço para o fórum de debates. Professores, monitores, coordenadores e alunos participarão desse fórum levantando temas mais polêmicos, fazendo perguntas e respondendo dúvidas, de forma assíncrona, ou seja, não haverá necessidade de estarem conectados simultaneamente. Estima-se uma carga horária de 45hs, distribuídas em leitura de textos e participação em fóruns de debates.
A iniciativa conta com o apoio institucional da UNESCO e da Sociedade Brasileira de Economia da Cultura - SBEC.
Serviço
Evento: Curso de Economia da Cultura (pela internet)
Inscrições: pelo site www.duo.inf.br até 10 de setembro
Período do curso: 17 de setembro a 31 de outubro
Número de vagas: 150
Investimento: R$ 450,00 à vista, ou em 2 parcelas de R$250,00
Informações: Duo Informação e Cultura - (31) 3297.8242
http://www.duo.inf.br/ead_ecocult.asp
O curso pretende explicitar como a compreensão da lógica e dos instrumentos econômicos pode impulsionar a consecução dos objetivos de políticas e gestão culturais. Ao abordar questões relativas à economia da cultura, os professores lançam um novo olhar sobre o papel da cultura como estratégia de desenvolvimento e contribuem para o posicionamento dos profissionais de cultura no mercado global de produtos e serviços culturais.
O público-alvo é formado por gestores públicos e privados de cultura, economistas, administradores, executivos, profissionais e estudantes de artes, sociologia e turismo. O corpo docente conta com os professores Luiz Fernando de Assis, Stefano Florissi, Leandro Valiati, Ana Carla Fonseca Reis e Ronaldo Bianchi.
Nos primeiros dias do curso, será ministrada a disciplina “Adaptação e Ambientação em EAD (Ensino a distância)”, com o objetivo de quebrar uma possível resistência dos alunos em relação à aprendizagem virtual, otimizar a utilização dos recursos da plataforma do curso e explicitar a metodologia adotada.
Nas aulas seguintes, serão discutidos os conteúdos: Introdução à Economia; Economia da Cultura; Economia da Cultura e Desenvolvimento - Estratégias Nacionais e Panorama Global; Gestão de Espaços e Políticas Setoriais.
O curso será desenvolvido por meio da plataforma de Educação a Distância da DUO Informação e Cultura (www.duo.inf.br/ead). Nesta plataforma serão disponibilizados os conteúdos de cada aula, além de um espaço para o fórum de debates. Professores, monitores, coordenadores e alunos participarão desse fórum levantando temas mais polêmicos, fazendo perguntas e respondendo dúvidas, de forma assíncrona, ou seja, não haverá necessidade de estarem conectados simultaneamente. Estima-se uma carga horária de 45hs, distribuídas em leitura de textos e participação em fóruns de debates.
A iniciativa conta com o apoio institucional da UNESCO e da Sociedade Brasileira de Economia da Cultura - SBEC.
Serviço
Evento: Curso de Economia da Cultura (pela internet)
Inscrições: pelo site www.duo.inf.br até 10 de setembro
Período do curso: 17 de setembro a 31 de outubro
Número de vagas: 150
Investimento: R$ 450,00 à vista, ou em 2 parcelas de R$250,00
Informações: Duo Informação e Cultura - (31) 3297.8242
http://www.duo.inf.br/ead_ecocult.asp
Lançamento da TEIA 2007 dá voz aos Pontos de Cultura
O lançamento oficial da TEIA 2007 - maior encontro da diversidade cultural do Brasil, que reunirá, entre os dias 7 e 11 de novembro, em Belo Horizonte, os mais de 650 Pontos de Cultura criados pelo Programa Cultura Viva, do Ministério da Cultura – movimentou a capital mineira nesta terça-feira, dia 28 agosto. Na ocasião, o ministro da Cultura Gilberto Gil falou sobre a relação entre cultura e educação, tema central do evento este ano.
A secretária de Estado de Cultura de Minas Gerais, Eleonora Santa Rosa, abriu seu discurso destacando o Cultura Viva como um dos programas mais importantes da gestão do ministro Gilberto Gil e ressaltou os Pontos de Cultura como grande iniciativa de descentralização da política pública de cultura, já que eles dão voz a outros interlocutores que passam a se sentir não só como fruidores de cultura, mas também como produtores efetivos da riqueza cultura que desponta em todas as partes do país.
Para uma platéia formada basicamente de representantes dos diversos Pontos de Cultura, ela disse que o Governo de Minas, por meio da sua pasta, não está apenas co-anfitrionando o evento. “Estamos profundamente interessados nas discussões, nos fóruns, em tudo que vai derivar de todo este movimento”, ressaltou, acrescentando que as diretrizes estaduais de interiorização, democratização e apoio à cultura em todo o Estado estão sintonizadas com a política federal de protagonismo, autonomia e empoderamento dos grupos que eternizam e resguardam as tradições e os patrimônios materiais e imateriais brasileiros.
Além do ministro e da secretária, a solenidade contou com as presenças do vice-governador de Minas Gerais, Antônio Augusto Anastasia, do secretário Executivo do MINC, Juca Ferreira, do secretário de Programas e Projetos do MINC, Célio Turino, do secretário de Economia Solidária do Ministério do Trabalho, Paul Singer, do prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, da representante dos Pontos de Cultura – Fórum dos Pontos de Cultura, Dona Mazé, entre outras autoridades e empreendedores culturais.
FONTE: Secretaria de Estado da Cultura
A secretária de Estado de Cultura de Minas Gerais, Eleonora Santa Rosa, abriu seu discurso destacando o Cultura Viva como um dos programas mais importantes da gestão do ministro Gilberto Gil e ressaltou os Pontos de Cultura como grande iniciativa de descentralização da política pública de cultura, já que eles dão voz a outros interlocutores que passam a se sentir não só como fruidores de cultura, mas também como produtores efetivos da riqueza cultura que desponta em todas as partes do país.
Para uma platéia formada basicamente de representantes dos diversos Pontos de Cultura, ela disse que o Governo de Minas, por meio da sua pasta, não está apenas co-anfitrionando o evento. “Estamos profundamente interessados nas discussões, nos fóruns, em tudo que vai derivar de todo este movimento”, ressaltou, acrescentando que as diretrizes estaduais de interiorização, democratização e apoio à cultura em todo o Estado estão sintonizadas com a política federal de protagonismo, autonomia e empoderamento dos grupos que eternizam e resguardam as tradições e os patrimônios materiais e imateriais brasileiros.
Além do ministro e da secretária, a solenidade contou com as presenças do vice-governador de Minas Gerais, Antônio Augusto Anastasia, do secretário Executivo do MINC, Juca Ferreira, do secretário de Programas e Projetos do MINC, Célio Turino, do secretário de Economia Solidária do Ministério do Trabalho, Paul Singer, do prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, da representante dos Pontos de Cultura – Fórum dos Pontos de Cultura, Dona Mazé, entre outras autoridades e empreendedores culturais.
FONTE: Secretaria de Estado da Cultura
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