Alegando desconhecer o estado em que se encontrava a obra, inicialmente Daniel disse não ser da responsabilidade de seu setor a limpeza e conservação do monumento pois este era um encargo do Departamento de Cultura. Após saber que o próprio departamento foi quem o indicou para falar sobre o assunto ele postergou dizendo que a responsabilidade então era da Secretaria de Obras.
foto da obra antes de chegar a Ipatinga - 1995.
fotos da obra tirada hoje (24/04)
O RETORNO
Por telefone, Daniel reconheceu a responsabilidade de seu departamento, alegando que uma empresa terceirizada, a ENFRATER, era a contratada para este serviço e, segundo a empresa, na praça é feita varreção diária além de jardinagem a cada três meses. A empresa afirma ainda que, embora proceda limpeza, os indigentes retornam após a praça estar totalmente limpa e encerrou dizendo que a limpeza (que é de responsabilidade deles) é feita conforme o contrato em vigência, mas que a manutenção durante o dia e a noite, para que os indigentes não voltem a habitar lá, não é de responsabilidade da empresa.
DE QUEM É A CULPA? Acho que a culpa é minha por morar em Ipatinga e me preocupar com as obras de arte instaladas na cidade prestando homenagens, ora à cidade ora à população.