Clique na imagem para ampliar.quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Financiamento mais barato para a Cultura
O Banco do Nordeste lançou uma linha de financiamento com juros mais baixos e prazos mais longos para atender projetos e atividades ligados à cultura. O programa chama-se Cresce Nordeste e pretende ajudar na implantação de empreendimentos culturais nas áreas de promoção de eventos, produção e comércio de artesanato, transporte, turismo cultural e religioso, prestação, entre outras. Os recursos virão do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE.
Os prazos de financiamento são de no máximo 12 meses com até quatro anos de carência, dependendo da finalidade e em função da capacidade de pagamento do mutuário.
Os juros oferecidos são de 7,25% a.a. para microempresa; 8,25% a.a. para pequena empresa; 10% a.a. para média empresa e 11,5% a.a. para grande empresa. Para os pagamentos realizados em dia será concedido bônus de adimplência sobre os juros, sendo 25% para empreendimentos localizados no semi-árido e 15% para empreendimentos localizados fora do semi-árido.
O programa financia empreendimentos que promovam atividades de animação (shows parafolclóricos regionais e outros eventos culturais); empreendimentos destinados à pratica de turismo religioso e cultural; empreendimentos destinados à promoção cultural (elaboração de vídeos de promoção da cultura regional, por exemplo); transportes (empresas de prestação de serviços ligadas a roteiros e rotas culturais, transporte de passageiros); empresas prestadoras de serviços (gravadoras de Cds, editoras de livros, revistas, etc); serviços de alimentação (a exemplo de tapiocarias, café sertanejo, restaurantes regionais); serviços de informática, Cds, sites, cybercafés; comércio (lojas de artesanato e outros produtos da cultura popular) e produção de artesanato.
O Banco pedirá como garantia, cumulativa ou alternativamente: hipoteca do imóvel a beneficiar ou de outros imóveis rurais ou urbanos, próprios ou de terceiros outorgantes; penhor de veículos, máquinas e equipamentos preexistentes ou quando financiada a sua aquisição; fiança ou aval; alienação fiduciária.
Podem pleitear financiamento firmas individuais e pessoas jurídicas, privadas, brasileiras, integrantes de segmentos culturais.
SERVIÇO: Mais informações podem ser obtidas no seguinte endereço eletrônico: http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/Produtos_e_Servicos/Cresce_Nordeste/gerados/cresce_nordeste_cultura.asp ou www.bnb.gov.br.
Os prazos de financiamento são de no máximo 12 meses com até quatro anos de carência, dependendo da finalidade e em função da capacidade de pagamento do mutuário.
Os juros oferecidos são de 7,25% a.a. para microempresa; 8,25% a.a. para pequena empresa; 10% a.a. para média empresa e 11,5% a.a. para grande empresa. Para os pagamentos realizados em dia será concedido bônus de adimplência sobre os juros, sendo 25% para empreendimentos localizados no semi-árido e 15% para empreendimentos localizados fora do semi-árido.
O programa financia empreendimentos que promovam atividades de animação (shows parafolclóricos regionais e outros eventos culturais); empreendimentos destinados à pratica de turismo religioso e cultural; empreendimentos destinados à promoção cultural (elaboração de vídeos de promoção da cultura regional, por exemplo); transportes (empresas de prestação de serviços ligadas a roteiros e rotas culturais, transporte de passageiros); empresas prestadoras de serviços (gravadoras de Cds, editoras de livros, revistas, etc); serviços de alimentação (a exemplo de tapiocarias, café sertanejo, restaurantes regionais); serviços de informática, Cds, sites, cybercafés; comércio (lojas de artesanato e outros produtos da cultura popular) e produção de artesanato.
O Banco pedirá como garantia, cumulativa ou alternativamente: hipoteca do imóvel a beneficiar ou de outros imóveis rurais ou urbanos, próprios ou de terceiros outorgantes; penhor de veículos, máquinas e equipamentos preexistentes ou quando financiada a sua aquisição; fiança ou aval; alienação fiduciária.
Podem pleitear financiamento firmas individuais e pessoas jurídicas, privadas, brasileiras, integrantes de segmentos culturais.
SERVIÇO: Mais informações podem ser obtidas no seguinte endereço eletrônico: http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/Produtos_e_Servicos/Cresce_Nordeste/gerados/cresce_nordeste_cultura.asp ou www.bnb.gov.br.
Ecad lança programa para radiodifusores
Com o intuito de facilitar a prestação de contas de radiodifusores, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) desenvolveu o programa ECAD.Tec Rádio, disponível para todas as emissoras de rádio adimplentes com o escritório.
Com a ferramenta, a administração e o controle da programação musical é simplificada. É possível cadastrar as músicas utilizadas na programação, criar banco de dados e montar a programação musical diária.
O programa fornece, também, relatórios de consulta das músicas e da programação musical cadastradas. A função "Exporta Programação" envia para o Ecad, via Internet, o arquivo com toda a programação musical da emissora, com melhor qualidade de informações.
O programa ECAD.Tec Rádio é gratuito e o radiodifusor deve fazer a solicitação pelo site www.ecad.org.br.
Com a ferramenta, a administração e o controle da programação musical é simplificada. É possível cadastrar as músicas utilizadas na programação, criar banco de dados e montar a programação musical diária.
O programa fornece, também, relatórios de consulta das músicas e da programação musical cadastradas. A função "Exporta Programação" envia para o Ecad, via Internet, o arquivo com toda a programação musical da emissora, com melhor qualidade de informações.
O programa ECAD.Tec Rádio é gratuito e o radiodifusor deve fazer a solicitação pelo site www.ecad.org.br.
FONTE: Cultura e Mercado
Festival Mundial de Circo do Brasil
A quarta edição do Festival Mundial de Circo do Brasil, que acontece entre os dias 24 de agosto e 2 setembro, em Belo Horizonte, promete atrair um grande número de apreciadores da magia circense. O evento é hoje o maior do gênero no país e conta com o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura. Vão participar representantes da Bélgica, Estados Unidos, Canadá, Espanha e França.
Fazem parte da programação apresentações de espetáculos circenses de rua, palco e picadeiro; oficinas, exposições além de debates. Uma das novidades deste ano será a descentralização das atividades que, nas edições anteriores, aconteceram em um único local batizado de Cidade do Circo. "Este ano vamos utilizar um total de 19 espaços como teatros, ruas, praças e salas de cinema. É uma forma de facilitar e democratizar o acesso aos eventos", afirma Fernanda Álvares, coordenadora do FMCB.
Quatro oficinas gratuitas fazem parte da programação do festival: báscula, acrobacia, mastro chinês e interpretação para palhaços são as modalidades. As oficinas são destinadas apenas a profissionais de circo.
Fazem parte da programação apresentações de espetáculos circenses de rua, palco e picadeiro; oficinas, exposições além de debates. Uma das novidades deste ano será a descentralização das atividades que, nas edições anteriores, aconteceram em um único local batizado de Cidade do Circo. "Este ano vamos utilizar um total de 19 espaços como teatros, ruas, praças e salas de cinema. É uma forma de facilitar e democratizar o acesso aos eventos", afirma Fernanda Álvares, coordenadora do FMCB.
Quatro oficinas gratuitas fazem parte da programação do festival: báscula, acrobacia, mastro chinês e interpretação para palhaços são as modalidades. As oficinas são destinadas apenas a profissionais de circo.
Seminário e Mostra de Filmes
Uma das novidades deste ano será a realização de um seminário com a participação dos representantes das mais importantes escolas de circo do mundo. A intenção é trocar experiências e provocar acordos de cooperação para circenses brasileiros. Além da Escola Nacional de Circo da Fundação Nacional de Arte (Funarte); Spasso Escola Popular de Circo (BH); Escola Picolino (BA) e outras escolas brasileiras, foram convidadas as escolas nacionais de Circo da Bélgica, do Canadá e da França.
Outra ação inédita será a Mostra de Filmes com exibição de películas, sob a ótica de vários diretores nacionais e internacionais, que mesclaram diversas formas dessa cultura de massa aos personagens sutis que povoam o imaginário popular. As exibições acontecerão entre os dias 31 de agosto, 1º e 2 de setembro, no Cine Humberto Mauro do Palácio das Artes, em Belo Horizonte.
Para mais informações acesse www.fmcircodobrasil.com.br ou ligue (31) 3225-7521.
FONTE: Ministério da Cultura
Painel Funarte de Regência Coral
Programa proporcionará trocas de experiências entre os corais do país
O conjunto de vozes sem o acompanhamento de instrumentos musicais terá mais um mecanismo de aprimoramento com a retomada do Painel Funarte de Regência Coral – programa de apoio ao canto coral brasileiro. As primeiras cidades a receberem a iniciativa, no período de 5 a 8 de setembro, serão Belém e Cuiabá (MT).
O objetivo é estimular o desenvolvimento de estudos e pesquisas na área do canto coral, além de promover a integração e a troca de experiências entre regentes. As atividades conjuntas serão ministradas por professores especializados em regência coral, de várias regiões do Brasil, que abordarão técnica de regência, dinâmica de coro e técnica vocal.
Sob a direção da Coordenação de Música Clássica do Centro de Música da Funarte e supervisão técnico-pedagógica de Eduardo Lakschevitz - filho de Elza Lakschevitz, uma das fundadoras do programa -, serão realizados seis painéis até o fim do ano: em Cuiabá, Belém, João Pessoa, Crato (CE), Palmas e Curitiba.
Para o supervisor do curso, a Funarte foi a maior fomentadora da Regência Coral no país durante a década de 80, mas depois entrou em crise. E agora, depois de mais de 20 anos, está reeditando esses painéis. "Vamos fazer um trabalho que vai do líder de coral ao regente, criando outras possibilidades para essa arte acontecer, com trocas de idéias e de intercâmbios. Ando por várias regiões do Brasil e vejo que a diversidade cultural nesse segmento é muito ampla", afirma Eduardo.
Este programa é uma realização da Funarte, com patrocínio da Petrobras e parceria de instituições culturais estaduais, municipais e privadas.
Veja a programação dos painéis.
Interatividade - A Funarte pretende disponibilizar gratuitamente, por intermédio do Canal Virtual, as partituras das coleções de repertório coral já editadas pela instituição, acompanhadas de um guia interpretativo.
Painel Funarte de Regência Coral
Criado no início da década de 80, teve sua origem no Projeto Villa-Lobos, e se desenvolveu até 1994. Um período que se caracterizou pelo intenso apoio dado ao canto coral brasileiro que permitiu aos coros e seus regentes refinar os repertórios e trocar experiências, por meio de laboratórios, reciclagens e cursos de regência.
Canto Coral no Brasil
O canto coral surgiu ainda no período colonial, sob influência da corte européia. Na época, os cânticos para as missas nas igrejas já eram inspirados em músicas elaboradas para grupos vocais das congregações existentes. A partir de então, todo o desenvolvimento artístico foi acontecendo de acordo com os movimentos na Europa. O primeiro estilo musical no Brasil foi denominado barroco tardio, pois o movimento barroco já havia praticamente terminado no continente europeu. O canto coral ganhou destaque nacional através do maestro Villa-Lobos e seus concertos ao ar livre com grandes corais escolares.
O maestro foi o responsável pela inclusão do canto orfeônico no currículo escolar. As aulas de canto duraram até a década de 70, quando reformas educacionais criaram a disciplina educação artística, ampliando o ensino para outras artes. Atualmente são encontrados diversos grupos de canto coral participando de encontros, festivais e solenidades.
FONTE: Ministério da Cultura
O que seria "real" na realidade cotidiana?
Tema da palestra proferida pelo pesquisador Hans Ulrich Gumbrecht, dos Estados Unidos
Imitar a realidade diante de câmeras de televisão tem se tornado uma prática cada vez mais comum. Emissoras de TV promovem programas em que os participantes – na verdade, jogadores – agem de acordo com suas rotinas, mas com uma diferença: a busca por um prêmio.
Baseado nessa "onda" de reality shows, a Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) realiza, no dia 14 de agosto, terça-feira, a palestra O que seria "real" na realidade cotidiana?, com o pesquisador Hans Ulrich Gumbrecht, professor do Departamento de Literatura Comparada da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.
A conferência, que tem entrada franca, será ministrada em português e começará às 10h, na Sala de Cursos da FCRB, à Rua São Clemente, nº 134, Botafogo, no Rio de Janeiro.
Reality Show
Reality show é um tipo de programa televisivo apoiado na vida real. Nesses programas não há roteiros a serem seguidos e os participantes têm que resolver problemas ou apenas conviver com outros participantes. Os chamados reality shows entretêm as pessoas com a reação de seus participantes em apenas viverem um cotidiano ou realizarem alguma prova.
O primeiro reality show foi a série An American Family, transmitida em doze partes, em 1973, nos Estados Unidos, que ficou famosa por lidar com o divórcio em uma família e, ainda, pela revelação de que um dos filhos era homossexual. No Brasil, pode-se dizer que esse formato de programa começou, em 2000, com No Limite, baseado em Survivor. Em 2001, foi criado o programa Casa dos Artistas, fenômeno de notável audiência do SBT. Em 2002, surgiu o mais conhecido deste gênero no Brasil, o Big Brother Brasil.
Saiba também quais são os outros eventos do mês de agosto da Casa de Rui Barbosa.
FONTE: Ministério da Cultura
Curso Livre Cultura e Mercado
Terceira edição será realizada na capital paulista de 22 de agosto a 19 de dezembro
Estão abertas até o dia de 17 deste mês as inscrições para a terceira edição do Curso Livre Cultura e Mercado, que será realizado entre os dias 22 de agosto e 19 de dezembro, na capital paulista. Promovido pelo Instituto Pensarte, o curso abordará temas relevantes ligados à prática cultural e será ministrado por renomados profissionais do setor.
"Reformulamos e ampliamos o programa desta edição do curso, incluindo novos conteúdos. A proposta é que sejam abordadas questões atuais e de grande relevância do cenário cultural", explica o presidente do Instituto Pensarte, Bento Andreato.
Ao todo, foram selecionados 18 temas para serem discutidos durante as aulas. Entre eles: diversidade cultural, culturas populares, jornalismo cultural independente, cooperação internacional e redes culturais. Os assuntos serão abordados por profissionais ligados ao Instituto Pensarte, além de pesquisadores e pensadores de renome internacional. O coordenador de Cultura Digital do Ministério da Cultura, Cláudio Prado, está entre os profissionais que ministrarão as aulas.
Além das informações transmitidas durante o curso, os alunos terão acesso a um site exclusivo com bibliografias, materiais de suporte, fóruns de discussão e textos complementares. As aulas acontecerão às quartas-feiras, das 19h às 22h, ou aos sábados, quinzenalmente, das 9h às 12h e das 14h às 17h, na sede do Instituto, na Alameda Nothmann, nº 1029, Campos Elíseos, São Paulo.
Informações: (11) 3667-9859; e-mail cursos@pensarte.org.br ou no site www.pensarte.org.br.
Aula Gratuita
No dia 15 de agosto será promovida uma aula magna gratuita intitulada Diversidade Cultural, Mestiçagem, o Monstro. A palestra será feita pelo cientista político e Doutor em História Social pela Universidade de Paris I, Giuseppe Cocco. As inscrições deverão ser realizadas antecipadamente pelo e-mail ou telefone do Instituto.
Organização Cultural
O Instituto Pensarte é uma organização cultural de interesse público fundada em 2000 com o objetivo de articular o setor cultural. Funciona como uma plataforma da atividade cultural no Brasil, atuando nas áreas de articulação, disseminação, capacitação e fomento à pesquisa. É o responsável pela publicação da revista eletrônica www.culturaemercado.com.br, que tem o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
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