Brasiliando, primeiro CD solo de Júlia Ribas, lançado em 2005, atendeu as expectativas do público e da crítica, representando um passo importante na trajetória da artista. Com 12 anos de estrada, ela conta que o trabalho fez com que perdesse o medo de estúdio. Em resumo, uma ótima oportunidade para finalmente mostrar seu processo de criação, em repertório que reúne músicas próprias e de amigos compositores. Hoje, ela lembra parte dessas canções, no Teatro Sesiminas, ao lado de parceiros como Ian Guedes, Kadu Vianna, Flávio Henrique e Jr. Bocca.
Na apresentação desta noite, Júlia relembra também Samba e amor, de Chico Buarque, e músicas do Clube do Esquina, que não foram incluídas no disco e que fazem parte das cerca de 50 músicas que a cantora alterna constantemente em seu repertório. “Acho importante sempre incluir algumas canções que fizeram parte de todos esses anos de trabalho. São as minhas prediletas, que gosto de relembrar. Elas são a minha história”, diz a cantora, que estará acompanhada no palco por Felipe Fantoni (baixo), Arthur Rezende (bateria) e Rogério Delayon (guitarra).
CANTO E DANÇA
Artista destacada na MPB que valoriza as matrizes afro-brasileiras, conciliando a tradição ao que há de mais moderno na música contemporânea, Júlia Ribas tem público cativo na cidade. Ela afirma que o reconhecimento local tem sido uma prioridade, e por isso estabeleceu a meta de realizar pelo menos dois shows na capital mineira, mensalmente. Apesar das muitas viagens em 2006 e este ano, em algumas ocasiões ela chegou a superar essa marca preestabelecida.
“É uma forma da dar manutenção no trabalho voltado para a cidade”, justifica. “Ao mesmo tempo, o público não se sente roubado, como acontece cada vez que um artista local consegue oportunidade em outras praças. Cantar em BH faz com que eu me sinta renovada”, acrescenta, lembrando que Brasiliando já passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Parati, além de ter sido incorporado a vários projetos de grande porte realizados em Minas Gerais.
A campanha de lançamento prevê a circulação nacional, que deve começar ainda este ano, e tem previsão de passar por nove estados, caso se confirme a captação de recursos. Além deste trabalho, Júlia Ribas também está envolvida com a nova montagem da Cia SeraQuê?, com música e performance de dança. Há dois meses ela se prepara para o desafio com a trupe de Rui Moreira.
FONTE: Estado de Minas
Por: Janaina Cunha Melo
Na apresentação desta noite, Júlia relembra também Samba e amor, de Chico Buarque, e músicas do Clube do Esquina, que não foram incluídas no disco e que fazem parte das cerca de 50 músicas que a cantora alterna constantemente em seu repertório. “Acho importante sempre incluir algumas canções que fizeram parte de todos esses anos de trabalho. São as minhas prediletas, que gosto de relembrar. Elas são a minha história”, diz a cantora, que estará acompanhada no palco por Felipe Fantoni (baixo), Arthur Rezende (bateria) e Rogério Delayon (guitarra).
CANTO E DANÇA
Artista destacada na MPB que valoriza as matrizes afro-brasileiras, conciliando a tradição ao que há de mais moderno na música contemporânea, Júlia Ribas tem público cativo na cidade. Ela afirma que o reconhecimento local tem sido uma prioridade, e por isso estabeleceu a meta de realizar pelo menos dois shows na capital mineira, mensalmente. Apesar das muitas viagens em 2006 e este ano, em algumas ocasiões ela chegou a superar essa marca preestabelecida.
“É uma forma da dar manutenção no trabalho voltado para a cidade”, justifica. “Ao mesmo tempo, o público não se sente roubado, como acontece cada vez que um artista local consegue oportunidade em outras praças. Cantar em BH faz com que eu me sinta renovada”, acrescenta, lembrando que Brasiliando já passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Parati, além de ter sido incorporado a vários projetos de grande porte realizados em Minas Gerais.
A campanha de lançamento prevê a circulação nacional, que deve começar ainda este ano, e tem previsão de passar por nove estados, caso se confirme a captação de recursos. Além deste trabalho, Júlia Ribas também está envolvida com a nova montagem da Cia SeraQuê?, com música e performance de dança. Há dois meses ela se prepara para o desafio com a trupe de Rui Moreira.
FONTE: Estado de Minas
Por: Janaina Cunha Melo
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