A Funarte divulgou a relação dos 166 projetos contemplados pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2007 e dos 61 contemplados pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna . O total de investimentos para os dois prêmios foi de R$ 10 milhões, com o patrocínio da Petrobras. Foram destinados R$ 7 milhões para os projetos de teatro e R$ 3 milhões para a dança.
O presidente da Funarte, Celso Frateschi, destacou o esforço de federalização dos recursos da Fundação nesta edição das premiações:
- Pela primeira vez desde que os prêmios foram criados, a Funarte se preocupou em contemplar todas as regiões, desde que os projetos inscritos preenchessem os requisitos de excelência exigidos pelo edital - disse Frateschi.
Os projetos selecionados envolvem montagens de espetáculos, pesquisa teórica, laboratórios ou oficinas. Para o prêmio de teatro, concorreram 1.067 projetos. O prêmio de dança recebeu 317 inscrições.
As comissões julgadoras foram formadas por profissionais de todas as regiões do país, com reconhecida competência técnica em suas áreas de atuação, convidados pela Funarte ou indicados por instituições representativas das categorias. A coordenação foi da diretora do Centro de Artes Cênicas da Funarte, Claudia D'Mutti.
Participaram da comissão julgadora do Prêmio Myriam Muniz:
Ana Karine Jansen de Amorim (PA)
Antonio Sergio Roveri (SP)
Carlos Alberto Carvalho Correia (PE)
Cláudia Pinto Bem (RS)
Cláudio da Veiga Luchesi (SP)
Ione Tibúrcio Medeiros (MG)
João Antonio de Lima Esteves (DF)
João Batista Coelho (RJ)
Karen Astrid Muller Pinto (SP)
Luis Aparecido Bertipaglia (PR)
Luiz Carlos Pulchério de Medeiros (RJ)
Maria Cecília Nascimento Garcia (SP)
Nehle Frank (BA)
Walden Luiz Furtado Bezerra (CE)
Participaram da comissão julgadora do Prêmio Klauss Vianna:
Ângela Maria Gonçalves Ferreira (RJ)
Carmen Luzia Ferreira (RJ)
Dulce Tâmara da Rocha Lamego Silva (BA)
Fernanda Ladeira Lippi (MG)
Ítala Clay de Oliveira Freitas (AM)
Maíra Spanghero Ferreira (SP)
Marília Rameh Reis de Almeida Braga (PE)
Sandra Meyer Nunes (SC)
Rosa Maria Leonardo Coimbra (DF)
Sigrid Augusta Busellato Nora (RS)
FONTE: FUNARTE
O presidente da Funarte, Celso Frateschi, destacou o esforço de federalização dos recursos da Fundação nesta edição das premiações:
- Pela primeira vez desde que os prêmios foram criados, a Funarte se preocupou em contemplar todas as regiões, desde que os projetos inscritos preenchessem os requisitos de excelência exigidos pelo edital - disse Frateschi.
Os projetos selecionados envolvem montagens de espetáculos, pesquisa teórica, laboratórios ou oficinas. Para o prêmio de teatro, concorreram 1.067 projetos. O prêmio de dança recebeu 317 inscrições.
As comissões julgadoras foram formadas por profissionais de todas as regiões do país, com reconhecida competência técnica em suas áreas de atuação, convidados pela Funarte ou indicados por instituições representativas das categorias. A coordenação foi da diretora do Centro de Artes Cênicas da Funarte, Claudia D'Mutti.
Participaram da comissão julgadora do Prêmio Myriam Muniz:
Ana Karine Jansen de Amorim (PA)
Antonio Sergio Roveri (SP)
Carlos Alberto Carvalho Correia (PE)
Cláudia Pinto Bem (RS)
Cláudio da Veiga Luchesi (SP)
Ione Tibúrcio Medeiros (MG)
João Antonio de Lima Esteves (DF)
João Batista Coelho (RJ)
Karen Astrid Muller Pinto (SP)
Luis Aparecido Bertipaglia (PR)
Luiz Carlos Pulchério de Medeiros (RJ)
Maria Cecília Nascimento Garcia (SP)
Nehle Frank (BA)
Walden Luiz Furtado Bezerra (CE)
Participaram da comissão julgadora do Prêmio Klauss Vianna:
Ângela Maria Gonçalves Ferreira (RJ)
Carmen Luzia Ferreira (RJ)
Dulce Tâmara da Rocha Lamego Silva (BA)
Fernanda Ladeira Lippi (MG)
Ítala Clay de Oliveira Freitas (AM)
Maíra Spanghero Ferreira (SP)
Marília Rameh Reis de Almeida Braga (PE)
Sandra Meyer Nunes (SC)
Rosa Maria Leonardo Coimbra (DF)
Sigrid Augusta Busellato Nora (RS)
FONTE: FUNARTE
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De Ipatinga, apenas a Hibridus Cia. de Dança foi a contemplada com o prêmio lançado pela FUNARTE, por telefone Leila Cunha, integrante do grupo, explica o que é o projeto:
Leila Cunha (Hibridus Cia de Dança)
O projeto é o estudo das várias formas de linguagem da dança através de seminários, debates, fotografias, vídeo-dança trabalhando tudo isso na relação com a cidade.
Desde o projeto TRAVESSIA a Hibridus vêm estudando esta relação, o que resultou num espetáculo para a rua. Com esse subsídio de estudo pretendemos agora levar isso ao palco, não sabemos ainda se em um espetáculo ou em um vídeo-dança, sabemos ao certo que levaremos ao palco como fizemos para a rua.
Na verdade o projeto é um processo de construção, onde não sabemos ao certo o que será construído.
Não existe um produto final e sim vários produtos.
Estamos muito felizes com a aprovação, sabemos da importância do prêmio, em Minas Gerais foram apenas três contemplados e nós somos um desses.
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