Dias após a publicação do mesmo artigo com duas versões, dois títulos e um só conteúdo diferentes, ocorrida no Jornal do Brasil, primeniramente e que retumbava: “O teatro não é inviável economicamente”de autoria do Sr. Celso Frateschi, presidente da Funarte.
E a outra publicação trazendo a assinatura conjunta deste com o secretário-executivo do Ministério da Cultura, Juca Ferreira, e publicado na Folha de S.Paulo sob o título “Incentivo ao Teatro?”. Em comemoração do dia do teatro.
Com as mãos abanando diante do caos vivido pela produção teatral, vieram a público colocar a culpa pelos desmandos à Lei Rouanet, da falta de público à diminuição das temporadas. Só faltaram pedir o pescoço dos governantes, diante do descaso do mecanismo governamental em relação às necessidades das artes cênicas brasileiras.
Quase nos fizeram acreditar que o problema da lei é a própria lei, como se tivesse pernas próprias e não dependesse de governo para seguir o caminho correto, ou desejável. Cinco anos de poder foram necessários para descobrir verdadeiros exus: empresas e produtores culturais que lucram com a lei. A pena para a doença, matar o doente. Em português claro: acabar com a lei.
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